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<p>Sustentabilidade e inovação são cada vez mais inseparáveis. Veja como como o coop contribui para a revolução sustentável!</p>

Revolução sustentável: descubra grandes ideias que transformam o mundo

Cases que mostram que sustentabilidade e inovação são uma combinação com tudo para dar certo


Poucas fórmulas são capazes de criar reações tão intensas quanto a combinação entre sustentabilidade e inovação. Pilares da revolução sustentável, esses dois conceitos, apesar de diferentes, já não podem mais ser dissociados.

Na nova economia, não faz sentido pensar em uma inovação que não seja sustentável e muito menos em uma ação sustentável que não seja inovadora. Para começar ou aprimorar um projeto do jeito certo, é preciso conhecer muito bem essas duas ideias e saber como elas podem funcionar juntas pelo seu negócio.

E é impossível falar disso sem citar a agenda ESG: um tema que não para de ganhar relevância e que funciona como praticamente um guia para a competitividade sustentável. Cada vez mais, esse recurso vem sendo usado como base para uma tomada de decisões mais consciente e responsável.

Para que você tenha uma ideia, um estudo de 2020 da Governance & Accountability Institute mostrou que 90% das empresas listadas no S&P 500 divulgaram algum relatório sustentável. O número de 2011 era de apenas 20%.

É por isso que o termo “revolução” faz tanto sentido quando associado aos temas de sustentabilidade e inovação. Dizer que isso está gerando “mudanças” é muito pouco para representar o impacto que alguns casos estão tendo. Vamos entender melhor essa relação entre inovação e sustentabilidade?

A diferença entre inovação com sustentabilidade e sustentabilidade e inovação

Parece um grande trava-línguas, mas nós garantimos que cada um desses itens tem uma funcionalidade e uma forma adequada de uso. A seguir, veja a diferença de cada um deles:

•    Inovação com sustentabilidade: nesses casos, a fonte é a inovação. Basicamente, uma marca cria projetos com objetivos específicos e, pensando em sustentabilidade, desenvolve roteiros para que a caminhada seja responsável e tenha um viés social, ecológico e comunitário. Em suma: a ação é feita com foco em inovar, mas com escolhas sustentáveis.

•    Sustentabilidade com inovação: já nessa situação, a estrutura de um planejamento está na sustentabilidade e a inovação atua como uma alternativa para alinhar os interesses de todos os lados. E isso é essencial, pois o perfil eficiente da inovação é ótima para intensificar os cuidados com a ESG. Resumidamente, a ação é feita com foco na sustentabilidade, mas por meio de estratégias inovadoras.

Como a sustentabilidade e inovação convergem

Uma vez que você conhece bem a diferença entre ambos os conceitos, é hora de entender como eles podem ser combinados para criar soluções que realmente impactam positivamente a comunidade. Portanto, aqui vão alguns exemplos disso:

Economia circular e redução de desperdícios

E se nós enxergássemos o sistema de consumo atual como um ciclo, ao invés de apenas interpretarmos produtos como itens descartáveis? É nisso que consiste a economia circular e redução de desperdícios.

O que torna isso possível é a solução mais simples existente. Basta educar o público e apoiar iniciativas que promovem a reutilização, reciclagem e recuperação de materiais.

A inovação tem tudo a ver com isso, já que pode facilitar significativamente a coleta, o descarte, a separação e a ressignificação de produtos variados, auxiliando a mão de obra humana e gerando resultados mais seguros e assertivos.

Inovação de impacto social

Diferentemente do que muitos pensam, a inovação não precisa ter a ver apenas com lucros e resultados. Ela pode ter tudo isso e, ainda assim, ser usada para resolver problemas sociais e ambientais - não é por acaso que o cooperativismo é protagonista da inovação social.

As startups são ótimos exemplos disso, já que possuem um perfil dinâmico, adaptável e condizente com os novos formatos e dinâmicas que o mercado vem exigindo para marcas comprometidas com a ESG.

Fatores como acesso à água potável, erradicação da fome, disseminação de tecnologias, educação e saúde são pautas que podem - e devem - estar presentes nas salas de reuniões de cooperativas inovadoras.

Transporte verde

Não é segredo para ninguém que os meios tradicionais de transporte (como carros, ônibus e caminhões), além de serem prejudiciais ao meio ambiente, também geram injustiças sociais e complicam o fluxo de pessoas em centros urbanos e rurais.

A mobilidade inovadora e sustentável enxerga isso e interpreta a redução de emissões de gases de efeito estufa como uma prioridade. O foco está em diminuir a dependência de combustíveis fósseis e popularizar soluções que ajudam a logística de comunidades e, ao mesmo tempo, são ecológicas.

Para melhorar, a saúde também é melhorada. Afinal, nada melhor do que sair de casa e respirar um ar limpo e sem fumaças e gases decorrentes da queima de combustíveis tradicionais.

Em entrevista ao ConexãoCoop, o advogado especializado em cooperativismo Fernando Lucindo declarou que “a educação e conscientização dos cooperados com um desenvolvimento sustentável deveria ser um aperfeiçoamento constante. É preciso buscar alternativas aos combustíveis fósseis. A opção pela utilização de veículos de propulsão elétrica também seria uma importante iniciativa”.

Aqui, no InovaCoop, contamos como a Certel, maior e mais antiga cooperativa de eletrificação do país, está incentivando a adoção de veículos elétricos. Para isso, a cooperativa instalou um posto de abastecimento em sua cidade natal, Teutônia, no Rio Grande do Sul.

Eficiência energética: novas soluções de uso consciente e racional de energia

Em termos de energia, o tema “sustentabilidade e inovação” é essencial. Além de racionalizar o uso, ambos os conceitos também permitem que novas tecnologias atuem como fontes renováveis e limpas.

Sensores inteligentes, dispositivos conectados à Internet das Coisas (IoT) e sistemas de gestão energética são excelentes exemplos de como isso pode funcionar, uma vez que permitem uma monitorização e otimização tanto em residências quanto indústrias.

Como o cooperativismo promove a inovação sustentável

Melhor do que falar sobre sustentabilidade e inovação é, de fato, mostrar cases de jornadas que tiveram sucesso. A seguir, separamos algumas histórias inspiradoras. Confira:

Tecnologias impulsionam produtividade sustentável no campo

Você já ouviu falar de míldio? Se não, aí vai uma informação importante: esse fungo é extremamente perigoso para as parreiras e pode prejudicar significativamente as produções de uvas.

Por isso, é comum que muitos profissionais do campo optem por fungicidas que afastam essa praga, mas acabam também prejudicando a qualidade da safra e oferecendo riscos pelo uso prolongado.

A Vinícola Aurora decidiu que era hora de mudar o jogo e investiu no uso de tecnologias para cuidar de suas valiosas uvas. Em vez de utilizar fungicidas em qualquer resquício de necessidade, ela optou pelo uso do sistema CROPS, que monitora o bem-estar dos alimentos e dá um alerta a qualquer indício de míldio.

Agora, o foco está em expandir a iniciativa. O que hoje se limita a uvas, amanhã pode revolucionar a maneira como agricultores lidam com o uso de pesticidas em suas plantações.

Financiamento para inovações de impacto ambiental

Se você tem interesse em sustentabilidade e inovação, vai gostar de saber que não está sozinho. Os financiamentos são ótimas alternativas para a captação de recursos que serão usados na aplicação de ideias promissoras.

O Sicredi é um ótimo exemplo disso. Basicamente, uma parcela muito grande de associados estava pedindo por financiamentos para a instalação de energia solar em seus terrenos. Apesar da vontade de contribuir, a cooperativa precisou de um aporte financeiro.

Através de uma parceria com a International Finance Corporation (IFC), foram reunidos R$600 milhões de reais que foram usados para contribuir com a rotina de 5 milhões de associados.

Esse case é uma prova de que não precisamos nos limitar na hora de inovar. Há sempre um caminho para encontrar companhias dispostas e que tenham os mesmos interesses em sustentabilidade.

Design circular: projetos inovadores evitam desperdícios

O arquiteto e designer William McDonough disse que “o lixo é o erro do design”. Hoje em dia, é no mínimo irresponsável projetar embalagens com base em usos únicos e com objetivos descartáveis.

Uma dica valiosa para o futuro é começar a enxergar projetos de forma mais cíclica. O seu produto não precisa ter um uso eterno, mas pode ser utilizado para gerar outras soluções. Caso isso não seja possível, é sempre válido cogitar os materiais biodegradáveis.

A tendência do design circular veio para ficar. Nossa dica é que você comece a investigar e ter algumas ideias de como a sua marca pode se adaptar para esse movimento que está chegando com tudo!

Acesso a recursos financeiros

Pensar em sustentabilidade e inovação é, também, se aos recursos financeiros e visualizar alternativas para que seus projetos consigam ter uma base consistente. Com isso, eles podem passar por uma incubação funcional e chegarão ao mundo ainda mais aprimorados.

Mas como fazer isso? Bom, a solução pode estar na intercooperação e na inovação aberta. Existem milhões de pessoas, cooperativas e startups que apoiam a mesma causa que você e que podem estar buscando por soluções sustentáveis e inovadoras.

Para chegar até essas pessoas, é preciso estar nos lugares certos. O Cooperação Ambiental é um projeto que tem como objetivo facilitar as pontes entre diferentes iniciativas do universo do cooperativismo - dê uma olhada!

Conclusão: dois pesos, uma única medida!

Sustentabilidade e inovação são conceitos diferentes, mas foram feitos um para o outro. Tal como o típico doce “Romeu e Julieta”, eles mostram que é possível unir tecnologia e ecologia em soluções inteligentes e boas para todos os lados.

Absolutamente todos os setores podem se beneficiar desse caminho, dado que a criação de produtos com base na ótica da economia circular é um caminho aberto para todos que tenham interesse.

Quer saber um pouco mais sobre o tema? Confira nosso e-book Especial ESG no cooperativismo e para o curso de Inovação Social! Nele, você vai explorar um pouco mais sobre o ESG e descobrir como ele pode, na prática, beneficiar os seus projetos futuros.

<p>Os algoritmos das redes sociais determinam o conteúdo que as pessoas verão. Veja como eles funcionam para colocar as redes da sua coop em evidência!</p>

Algoritmos das redes sociais: tudo o que você precisa saber

Você sabe qual o efeito que os algoritmos de redes sociais têm para o seu negócio? E você sabe como sobreviver a isso?


Nossa vida está ficando mais digitalizada. Passamos um tempo cada vez maior conectados e boa parte desse período se dá nas redes sociais. Com isso, elas coletam dados e aprendem hábitos e gostos dos usuários, o que influencia nos conteúdos e na publicidade que cada pessoa vai receber. São os algoritmos das redes sociais!

As novas mídias têm um modelo de negócios baseado na veiculação de publicidade segmentada. O primeiro passo é aprender em que cada usuário se interessa, a fim de direcionar conteúdo personalizado. Dessa forma, as pessoas passam mais tempo na plataforma.

A etapa seguinte é veicular anúncios que reflitam os gostos de cada pessoa. Esse processo é feito a partir da coleta de dados dos usuários. As informações obtidas, então, alimentam os algoritmos das redes sociais.

Entender como esses algoritmos das redes sociais funcionam é muito importante para a estratégia de marketing digital das marcas. Dessa forma, as cooperativas conseguem aumentar o engajamento orgânico do conteúdo, assim como melhorar o desempenho da publicidade paga.

Neste artigo, portanto, iremos explicar melhor o que são os algoritmos das redes sociais, mostrar como eles funcionam nas principais plataformas, apontar por que as cooperativas devem aprender mais sobre eles e listar dicas para usar os algoritmos das redes sociais a favor da sua cooperativa. Aproveite a leitura!

O que são os algoritmos das redes sociais e como eles funcionam

Estamos cercados por algoritmos de todos os lados. Quando você usa um aplicativo para encontrar o caminho mais rápido no trânsito, aplica um filtro em uma fotografia, abre a aba de promoções em um site de e-commerce ou faz uma busca no Google: os algoritmos estão lá. Nas redes sociais não é diferente. Mas, afinal, o que é um algoritmo?

Em suma, um algoritmo é uma sequência de etapas com o objetivo de resolver um problema de forma automática. Esse passo a passo é escrito em linguagem de programação, definindo uma espécie de rotina para que processos eletrônicos sejam executados.

Pense na seguinte situação: você acorda de manhã para ir trabalhar e tem uma rotina para se preparar. Primeiro, você levanta, escova os dentes, toma café. O algoritmo é isso: para se preparar, você realiza uma sequência de atividades. Contudo, algumas tarefas são variáveis. Por exemplo: de segunda a quinta, você usa roupas sociais, mas de sexta, pode ir para o trabalho usando roupas casuais. Esse tipo de condicional é prevista em um algoritmo.

Os algoritmos das redes sociais, de forma geral, fazem uma seleção de conteúdos que vão ser exibidos para os usuários a partir de critérios estabelecidos na programação de cada plataforma. Dependendo do perfil da rede social, ela pode priorizar certos conteúdos que causam mais engajamento em detrimento de outros que considera ruins ou nocivos.

Por que as cooperativas devem entender como os algoritmos funcionam

As mídias sociais representam parte importante para a estratégia de marketing digital dos negócios. Com isso, as cooperativas podem usar as plataformas para alcançar novos públicos, difundir seus produtos, compartilhar novidades e informações relevantes para os associados e construir a marca.

Quando entendem o que funciona bem para os algoritmos das redes sociais, as cooperativas podem produzir conteúdo adequado para elas. Dessa forma, as postagens chegam a mais pessoas e o engajamento é melhor.

Ademais, as campanhas de publicidade podem ter um desempenho melhor quando aprendem as lições dos algoritmos das redes sociais. Com isso, a entrega das campanhas será muito mais assertiva e a interação também tende a ser maior.

Portanto, entender como os algoritmos das redes sociais funcionam potencializa a comunicação digital das cooperativas. Em um ambiente digital altamente competitivo em busca da atenção e tempo de tela do público-alvo, a compreensão sobre os algoritmos pode fazer toda a diferença.

Por que os algoritmos das redes sociais mudam com o tempo

Lidar com algoritmos das redes sociais demanda um aprendizado contínuo. Afinal, eles passam por uma transformação contínua com o passar do tempo, alterando os critérios de relevância e qualidade dos conteúdos destacados.

O comportamento dos consumidores e usuários muda, e os algoritmos das redes sociais precisam acompanhar essas mudanças para que possam se manter relevantes e eficazes.

Um exemplo de mudança comportamental que ocasionou mudanças nos algoritmos de diversas redes sociais são os vídeos curtos. O sucesso de aplicativos como o TikTok e o Kwai indicou que as novas gerações estão dando prioridades para conteúdos audiovisuais de menor duração. Consequentemente, muitas redes sociais ajustaram seus algoritmos para refletir esse fenômeno.

Isso quer dizer que os algoritmos das redes sociais de hoje são muito diferentes de como eram anos atrás. E daqui a algum tempo, certamente serão diferentes de hoje. Portanto, as equipes de conteúdo, marketing digital e comunicação das cooperativas precisam sempre estar atentas às mudanças nos algoritmos e nas tendências sociais.

O que saber sobre os algoritmos das principais redes sociais

Cada rede social tem suas próprias características, peculiaridades, público e tipo de conteúdo principal. Tudo isso se reflete em seus algoritmos. Vamos conhecer, então, quais são os principais elementos dos algoritmos de algumas das redes sociais mais populares, para que você possa planejar melhor como usá-las no marketing digital da sua cooperativa. Confira!

Algoritmo do Facebook

O Facebook é uma das precursoras na adoção de algoritmos das redes sociais. Até então, o habitual para as redes sociais eram timelines que exibiam cronologicamente conteúdos publicados pelos contatos das pessoas. A adoção de algoritmos foi um grande diferencial competitivo para o crescimento da rede.

O algoritmo do Facebook, com efeito, já passou por inúmeras transformações no decorrer dos anos. Os principais pilares do algoritmo do Facebook - ou seja, os critérios que indicam o quanto determinado conteúdo é relevante para certa pessoa - são os seguintes:

   Conexões: o Facebook mostra postagens das suas amizades na plataforma - ou seja, das pessoas que estão na sua rede de contatos. Os usuários também recebem publicações das páginas que seguem.

    Tipos de conteúdo: usuários que assistem mais vídeos vão receber mais vídeos. Pessoas que dão mais atenção a textos terão acesso a mais textos, e assim por diante.

    Nível de engajamento: publicações que geram interações, como likes, comentários e compartilhamentos, são impulsionadas pelo algoritmo - sobretudo se são seus amigos ou pessoas com o mesmo perfil.

    Qualidade de conteúdo: o Facebook elenca algumas categorias de ranqueamento de conteúdo com base qualitativa, como: “significativo”, “informativo”, “preciso” e “autêntico”.

Algoritmo do Instagram

Atualmente, o Instagram é a rede social mais relevante para a estratégia de marketing da maioria dos negócios. É por isso que é tão importante entender como o seu algoritmo funciona. O desafio, contudo, é que o algoritmo do Instagram é reconhecido por mudar constantemente.

Mesmo em meio a tantas mudanças, há alguns elementos que dão sustentação ao algoritmo do Instagram. Eles são, primordialmente:

    Relações importam: conteúdos criados por pessoas com quem você interage, conversa e reage às publicações vão aparecer com mais frequência na timeline. Para as cooperativas, isso significa que engajar os seguidores é fundamental.

    Interesses comandam: o algoritmo identifica os temas de interesse dos usuários e passa a recomendar conteúdos sobre esses assuntos. Se o Instagram identificar que uma pessoa gosta de animais, os vídeos de gatinhos vão dominar a timeline.

    Relevância é chave: postagens sobre temas em alta e de alta repercussão ganham volume e se destacam.

    O popular ganha espaço: o patamar de interação com um post (levando em consideração velocidade e volume das interações) e o engajamento geral da conta sinalizam a popularidade. Esses fatores impulsionam conteúdos na aba “explorar”.

Algoritmo do LinkedIn

O LinkedIn é muito forte no meio corporativo. Voltada à vida profissional, a rede pode ser uma ótima ferramenta para divulgar iniciativas de negócios relevantes da sua cooperativa. Além disso, as lideranças e os colaboradores podem publicar conteúdos relevantes para a construção de marca.

Com isso, o algoritmo por trás do LinkedIn dá prioridade para conteúdos que o ajudem a reafirmar a ideia de ser uma plataforma de networking. Para isso, os principais critérios adotados são:

    Conteúdo de alta qualidade: o algoritmo do LinkedIn classifica os conteúdos como sendo “spam”, “baixa qualidade” ou “alta qualidade”. Já dá para imaginar qual deles deve ser objetivo da sua cooperativa, não é?

   Engajamento veloz: quanto antes um conteúdo gera engajamento, melhor ele é avaliado pelo algoritmo do LinkedIn. Funciona como uma espécie de teste de qualidade secundário.

    Conexões: a proximidade das conexões influencia na relevância do conteúdo para cada pessoa. O interesse por páginas, grupos, temas e hashtags também determinam o interesse de cada usuário em diversos temas.


Algoritmo do TikTok

A rede social de vídeos curtos revolucionou o comportamento digital de muita gente, sobretudo os mais jovens. O público da plataforma chinesa, entretanto, está ficando cada vez mais amplo e plural, de forma que é cada vez mais difícil deixá-la de lado.

O TikTok, afinal, antecipou e ditou tendências de consumo de conteúdo online, como a prevalência de vídeos de curta duração. Tanto que esse formato foi adotado por diversas outras plataformas sociais. Uma particularidade do TikTok é que seu algoritmo, muitas vezes, dá prioridade a conteúdo novo em detrimento de postagens de pessoas que as pessoas já seguem.

Dessa forma, algumas das características que norteiam o funcionamento do algoritmo do TikTok são:

    Tendências: o TikTok é a plataforma dos trends. Desafios, formatos de vídeo e templates de conteúdo viralizam muito rapidamente, mas também perdem força em pouco tempo.

    Idioma e localização: o algoritmo do TikTok dá uma grande preferência para conteúdos com conexões geográficas e linguísticas com os usuários. A ideia é a de que proximidade gera identificação.

    Número de seguidores não importa: na maioria das redes sociais, os algoritmos entendem que um alto número de seguidores representa a relevância do conteúdo. No TikTok, porém, essa métrica não tem grande valor.

Algoritmo do Twitter

Por muito tempo, o Twitter foi a rede menos afetada por algoritmos. As linhas do tempo eram sempre cronológicas e exibiam somente os tweets das pessoas que o usuário seguia. No entanto, após uma mudança na gestão, uma nova aba foi adicionada, e é o algoritmo que decide o que será mostrado nela.

    Interações importam: quanto mais um usuário interagir com uma conta - seja respondendo a um tweet, retuitando ou clicando no botão de curtida - mais conteúdos dessa conta vão aparecer para o usuário.

    O recente tem prioridade: apesar da nova aba não ser estritamente cronológica, o que é mais recente tem prioridade. O Twitter não irá mostrar postagens de dias atrás - a não ser que alguém que o usuário siga retuíte alguma coisa antiga.

    Tópicos de interesse: o algoritmo do Twitter identifica os temas mais relevantes que uma determinada conta acompanha por meio da plataforma. Dessa forma, a rede vai direcionar conteúdos relevantes sobre esse tópico, mesmo que seja criado por contas de que o usuário não segue.

Usando os algoritmos das redes sociais para potencializar o marketing digital da sua cooperativa

O grande desafio de entender os algoritmos das redes sociais se dá em como aplicar o conhecimento em busca de engajamento. Uma das estratégias para isso pode ser, por exemplo, estimular a interação por parte dos usuários das redes por meio de perguntas ou pedidos de compartilhamento de experiências.

Assim sendo, há uma série de estratégias para usar os algoritmos das redes sociais na estratégia de marketing digital da sua cooperativa. Separamos, então, 10 dicas para te auxiliar nessa jornada, confira!

1. Produza conteúdo de qualidade: nas redes sociais, o conteúdo é rei. Com isso, além de ser adequado para a plataforma em si e para o público-alvo, ele precisa ser bom. Dessa forma, ele vai gerar engajamento e interação. O conteúdo, portanto, precisa ser bem feito e relevante para o público e o momento.

2. Entregue o que promete: as redes sociais estão, a todo momento, melhorando seus algoritmos para identificar postagens caça-cliques e diminuir o alcance delas. Com isso, se sua postagem está prometendo algo e indicando um link, ele deve entregar o que promete. Os textos, imagens e hashtags devem ser diretas e precisas. 

3. Entenda as tendências: nas redes sociais, as tendências mudam muito rapidamente - e isso se reflete no que os algoritmos privilegiam. As equipes de marketing digital das cooperativas, então, precisam estar antenadas às tendências de conteúdo. Não adianta nada entrar em alguma trend ou postar um meme que já esteja velho e esquecido pelas pessoas.

4. Saiba a melhor hora de postar: o momento de postar um conteúdo pode fazer uma diferença enorme em como ele desempenha. A cooperativa deve analisar em quais dias e horários suas postagens geram mais visualizações e interações. Isso, com efeito, varia conforme o tipo de conteúdo, a rede social e o público-alvo.

5. Encoraje a interação: torne a presença da cooperativa na rede social uma via de mão dupla. Não apenas transmita informações, mas também incentive a participação das pessoas. Faça perguntas, peça por histórias e torne, assim, o conteúdo rico e interativo - os algoritmos adoram isso.

6. Faça experimentos: grande parte da compreensão de como os algoritmos das redes sociais funcionam tem a ver com tentativa e erro. Uma vez que a grande maioria dos algoritmos não são abertos, só dá para saber o que funciona ou não por meio de experimentos - formatos, mídias, linguagens, horários etc.

7. Vídeos estão em alta - uso-os: nota-se um movimento bastante marcante das redes sociais em direção à produção de vídeos. Os algoritmos estão dando bastante destaque a esse formato. O TikTok tem todo o seu modelo de sucesso baseado na exibição de vídeos curtos. Explore o audiovisual nas redes da sua cooperativa!

8. Conteúdos pagos ou conteúdos orgânicos: entender os algoritmos das redes sociais podem ser úteis na estratégia de marketing digital como um todo. O impulsionamento pago também pode ajudar a levar a marca da sua cooperativa para novas pessoas dentro dos públicos de interesse.

9. Escolha bem o seu canal: cada rede social tem seu próprio público, linguagem específica e dinâmicas peculiares. O que dá bons resultados em uma pode não ser adequado para outra. Não basta, então, simplesmente replicar o conteúdo de uma rede social nas outras - os algoritmos são diferentes e vão avaliar um mesmo conteúdo de formas diferentes.

10. Da produção de conteúdo à geração de leads: conteúdo de qualidade gera, além de cliques e acesso, leads - ou seja, pessoas interessadas em comprar. Com isso, entender os algoritmos ajuda a cooperativa a encontrar mais leads e realizar mais vendas.

Conclusão: não subestime a força dos algoritmos das redes sociais

Entender como os algoritmos das redes sociais funcionam é parte fundamental para aprimorar as estratégias de marketing digital das cooperativas. São esses algoritmos, afinal, que vão definir quais conteúdos vão ser impulsionados e, consequentemente, impactar mais pessoas.

As redes sociais não podem ser deixadas de lado pelas cooperativas em meio a um mundo tão digitalizado. Essa é uma forma efetiva de influenciar pessoas, construir uma marca forte e gerar leads.

Os algoritmos das redes sociais atuam como guias para a produção de conteúdo de forma direcionada e efetiva para as pessoas almejadas. Dessa maneira, em meio ao dinamismo de suas mudanças, eles proporcionam oportunidades de experimentação. Tentar coisas novas com conteúdo de qualidade faz muita diferença.

Se você quiser iniciar a jornada da sua cooperativa no marketing digital, confira o nosso guia prático dedicado ao tema! Nele, você vai entender a importância de ter uma estratégia de marketing digital, conhecerá os principais conceitos e as ferramentas para levar o marketing da sua coop para o ambiente online!

<p>Na publicação, a superintendente do Sistema OCB discorreu sobre relações institucionais e conectividade no campo, confira!</p>

Sistema OCB contribui para livro da Embrapa sobre inovação no agro

Tania Zanella, superintendente do Sistema OCB, escreveu capítulo que versa sobre relações institucionais e conectividade no campo


A importância do cooperativismo para a inovação no setor agropecuário foi reconhecida no livro Relações Institucionais e Governamentais como Estratégia para Inovação Agropecuária produzido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

Tania Zanella, superintendente do Sistema OCB, contribuiu para o livro com o capítulo “Inovação é a chave: a representação política do Sistema OCB no âmbito do Poder Executivo”. O trecho discorre sobre a atuação do cooperativismo organizado e suas conquistas junto ao Legislativo, Executivo e Judiciário.

Ao todo, o livro conta com 14 capítulos divididos em duas partes. A primeira foca em aspectos conceituais e teóricos das relações institucionais e governamentais e a segunda esmiúça experiências da Embrapa nas relações institucionais e governamentais.

Cooperativismo, relações institucionais e inovação no Ramo Agropecuário

O capítulo escrito por Tania Zanella está na primeira parte da obra. A superintendente discorre sobre a experiência da área de relações institucionais e governamentais no Sistema OCB/Sescoop, sublinhando que a representação política institucional ocorre de forma conjunta e complementar nos três poderes.

É comum pensar que a maior parte da atuação das entidades de representação política se dê no Poder Legislativo, explica Tania. Contudo, o Sistema OCB tem uma visão diferente. A representação tem que ter sincronia, passando por Legislativo, Executivo e Judiciário.

“A administração pública federal, direta e indireta, tem um papel central nessa atuação. É impossível considerar a aprovação de um projeto de lei sem que um ou mais órgãos do Poder Executivo estejam entre as principais partes interessadas. Na implementação e regulamentação de políticas públicas, bem como no papel de supervisão dos setores econômicos, esse papel fica ainda mais claro”, escreve Tania, que ainda complementa:

“O Sistema OCB se especializou em defender o modelo de negócios cooperativista, fomentando iniciativas que tragam desenvolvimento para o cooperativismo brasileiro e trabalhando para impedir o avanço de políticas com impacto negativo ao nosso modelo de negócios”.

Sistema OCB e Embrapa: união em prol da inovação

Tania explica que o relacionamento com a Embrapa é um dos principais exemplos de atuação propositiva do Sistema OCB. “Realizam-se cotidianamente reuniões visando colocar o cooperativismo à disposição como ferramenta de disseminação e transferência de tecnologias desenvolvidas pelos centros de pesquisa da Embrapa”, escreve a superintendente.

A relação entre Embrapa e Sistema OCB na construção de políticas públicas para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro é um sucesso. Um estudo do Congresso Nacional mensurou que tanto o Sistema OCB quanto a Embrapa estão entre as entidades mais presentes nas audiências públicas das comissões de agricultura da Câmara e do Senado.

“O estudo evidencia, mais uma vez, que ações entre Executivo e Legislativo estão diretamente interligadas. E que o conhecimento técnico é um dos itens mais valorizados por parlamentares na construção de políticas públicas”, explica Tania.

Conectividade no meio rural

O Sistema OCB acredita que o acesso à informação é um direito básico para todos os brasileiros. Assim, a entidade se esforça para produzir informativos, boletins, notícias e outros tipos de conteúdo a fim de subsidiar informações para o ecossistema cooperativista. Mas essa é uma jornada de mão dupla.

Por outro lado, afinal, o Sistema OCB também utiliza de forma estratégica dados setoriais do movimento cooperativista. Essa atuação ajudou na criação, por exemplo, do programa Brasil Mais Cooperativo, com objetivo de fortalecer pequenas cooperativas, em regiões em desenvolvimento, por meio da intercooperação. A iniciativa nasceu de uma proposta do Sistema OCB.

“Outro exemplo dessa atuação de representação sistêmica é o nosso trabalho em relação à expansão da conectividade no meio rural”, conta Tania. Monitorando o Diário Oficial da União (DOU), o Sistema OCB mapeou e a formalização do Acordo de Cooperação Técnica (ACT) entre o então Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA).

O acordo visa promover ações de expansão da internet no campo e a aquisição de tecnologias e serviços inovadores no ambiente rural. Com isso, “o Sistema OCB solicitou reuniões com esses atores, com o objetivo de expor como as cooperativas poderiam dar capilaridade às políticas públicas de expansão da conectividade rural, obtendo reconhecimento dos técnicos do governo sobre a importância de incluir o cooperativismo como ator relevante no tema”.

“Por meio da participação do Sistema OCB no Conselho Gestor da Câmara Agro 4.0, foi possível auxiliar o Executivo na priorização das ações mais relevantes para o desenvolvimento do tema”, segue a superintendente. Os laços gerados a partir de então ampliaram a atuação da entidade com outros atores importantes na conectividade, como a Anatel.

Conclusão: relações com a Embrapa e perspectivas para o futuro do cooperativismo agropecuário

“O futuro das relações governamentais com o Executivo revela perspectivas bastante positivas”, escreve a otimista Tania Zanella. O Sistema OCB automatizou a leitura do DOU e agora a meta é profissionalizar a defesa dos programas e políticas públicas estratégicas para o cooperativismo no orçamento da União.

“Em tempos de cobertores curtos, é cada vez mais estratégico o trabalho preventivo do Sistema OCB na defesa de recursos e da estrutura de políticas públicas cruciais para o cooperativismo brasileiro, entre as quais, a pesquisa agropecuária está na pauta de prioridades”.

A superintendente conclui defendendo a busca por um coop mais inovador. “Por fim, fica como mensagem final a necessidade contínua de busca por inovação nessa área”, argumenta. Nesse sentido, a relação com a Embrapa é bastante frutífera. “A Embrapa ensina, sempre, que o futuro está no conhecimento e na inovação. E é esse o horizonte que se pretende continuar trilhando”.

<p>Mais resultados em inovação. Menos custos para sua Coop!</p><p><br></p>

Radar de Financiamento das principais fontes de fomento à inovação e ESG

Conheça o novo produto para as cooperativas regulares que pretendem captar recursos para ações direcionadas à inovação e a aplicação de estratégias ESG


A iniciativa já está disponível , aqui no InovaCoop, e ensina os caminhos para que a cooperativa acesse da melhor maneira a Lei do Bem - Lei de Incentivo fiscal para empresas que investem em tecnologia (11.196/05); o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); e outros agentes de apoio às iniciativas inovadoras, ampliando a capacidade de execução de projetos para gerar mais resultados com menor custo.

Segundo o gerente do Núcleo de Inteligência e Inovação, Guilherme Costa, mais de 70% dos gastos em iniciativas inovadoras no Brasil são feitos exclusivamente com recursos próprios e o painel significa uma chance de redução de custos ao utilizar instrumentos já disponíveis para tirar as boas ideias do papel.

“O Radar facilita a visualização de um mundo de oportunidades quando se pensa em financiamento e fomento a projetos de inovação. Este é o primeiro passo para adotar estratégias de captação de recursos para ações inovadoras e sustentáveis que são tão essenciais para impulsionar a competitividade das cooperativas nos mais variados ramos”, explicou o gerente.

Um tutorial detalhando como utilizar as informações do painel também já está disponível aqui, no InovaCoop. O Radar de Financiamento está dividido em três funcionalidades principais: conhecimento das modalidades de financiamento e fomento; acompanhamento do número de instrumentos disponíveis em um BI – painel demonstrativo; e detalhes de cada oportunidade divulgada pelos investidores, fundos e órgãos de fomento.

Além disso, para quem quiser se aprofundar ainda mais, o Sistema OCB disponibilizará, em breve curso em EAD na plataforma Capacitacoop, no qual serão explicados os principais conceitos, tipos de apoio, elegibilidade, classificações, órgãos de fomento, entre outros.

Fique atento!

<p>Descubra como impulsionar a inovação da sua cooperativa por meio do design de experiências de aprendizagem!</p>

Design de experiências de aprendizagem potencializa a inovação

A aprendizagem também passa por um processo de modernização para se tornar mais engajada e inovadora


Estamos em constante evolução, seja em tecnologia, ciência, negócios, sustentabilidade, entre outros. Por isso, é extremamente importante modernizar as maneiras de aprendizado. E, para acompanhar todo esse desenvolvimento, a inovação é uma peça fundamental.

No entanto, muitas vezes, a busca pela inovação é limitada pela falta de conhecimento, escassez de recursos ou até mesmo pela ausência de uma mentalidade aberta para absorver novas ideias. Nesse contexto, o design de experiências de aprendizagem emerge como uma abordagem poderosa para disseminar a inovação de forma eficaz e sustentável.

Ao criar experiências envolventes e imersivas, o design de aprendizagem proporciona um ambiente propício para o desenvolvimento de habilidades, a geração de novas ideias e a colaboração entre os membros da equipe.

Neste artigo, vamos explorar como essa metodologia pode ser utilizada como uma ferramenta estratégica para promover a inovação e impulsionar o sucesso das cooperativas. Aproveite a leitura!

O que é design de experiências de aprendizagem?

O design de experiências de aprendizagem é uma abordagem pedagógica que tem o intuito de criar ambientes e atividades de aprendizagem que sejam, além de envolventes, assertivas. O método se baseia na ideia de que a aprendizagem é mais efetiva quando o indivíduo está ativamente envolvido no processo, desde a exploração até a prática.

Nesse sentido, o design de experiências envolve o planejamento cuidadoso de atividades e recursos que estimulem essa participação ativa. Isso inclui a seleção de métodos de ensino, materiais didáticos, recursos tecnológicos e estratégias de avaliação que sejam adequados aos objetivos educacionais.

Uma das principais características desta abordagem é a personalização. Cada indivíduo é único e possui diferentes estilos de aprendizagem e interesses. Portanto, o design de experiências de aprendizagem busca adaptar as atividades e recursos de acordo com as características individuais de cada pessoa, promovendo um ensino mais significativo e relevante.

Além disso, o método valoriza a interatividade e a colaboração entre as pessoas, incentivando a realização de atividades em equipe, discussões, projetos colaborativos e troca de conhecimentos. Dessa forma, é possível construir seu próprio conhecimento e desenvolver habilidades de trabalho em equipe, comunicação e pensamento crítico.

Pilares do design de experiências de aprendizagem

Para uma experiência de aprendizagem completa, que leve em consideração as formas de adquirir conhecimento, é necessário considerar alguns pilares. Saiba mais sobre eles:

  •     Metodologia de conteúdo: planejamento e organização do conteúdo de forma clara e relevante para a aprendizagem.
  •     Metodologia da forma: criação de uma estrutura visualmente atraente e intuitiva que facilite a compreensão e interação do usuário. De que forma o aluno ou colaborador absorve o conteúdo, afinal?
  •     Metodologia emocional: neste pilar é necessário analisar como os alunos reagem a estímulos emocionais e incorporar elementos que despertem emoções positivas. Com isso, é possível motivar e engajar o aprendiz.
  •     Metodologia estrutural: como o nome já diz, a metodologia estrutural refere-se à estrutura de aprendizagem. É preciso definir uma sequência lógica e coerente de atividades e recursos para otimizar o processo de aprendizagem.

6 passos essenciais para um design de aprendizagem de sucesso

Para implantar o design de experiências e aprendizagem na sua cooperativa é necessário seguir alguns passos essenciais. Confira, então, quais são as seis etapas dessa jornada:

  1. Definir os objetivos: estabeleça metas de aprendizagem específicas e mensuráveis que direcionem o design do processo de ensino e aprendizagem.
  2. Conhecer seu público-alvo: compreenda as características, necessidades e preferências dos indivíduos para adaptar as experiências de aprendizagem de acordo com seus atributos específicos.
  3. Selecionar métodos e recursos adequados: escolha estratégias de ensino, materiais didáticos e recursos tecnológicos que sejam apropriados para alcançar os objetivos de aprendizagem e engajar a equipe.
  4. Promover a interatividade: crie oportunidades para a participação ativa dos participantes por meio de atividades práticas, discussões, jogos, simulações ou projetos colaborativos.
  5. Avaliar o aprendizado: desenvolva estratégias de avaliação que permitam monitorar o progresso dos alunos e identificar áreas de melhoria, garantindo a eficácia das experiências de aprendizagem.
  6. Iterar e aprimorar continuamente: analise os resultados obtidos, colete feedback  e faça ajustes no design das experiências de aprendizagem com base nesses dados, buscando sempre aprimorar a efetividade do processo educacional.

A inovação com o design de experiências de aprendizagem na prática

Como vimos, o design de experiências de aprendizagem é uma abordagem inovadora, estruturada e cuidadosamente planejada para promover a efetividade do processo educacional. 

Mas, antes de embarcar nessa jornada, é essencial estabelecer uma base sólida por meio de um processo de implementação bem definido. Esse processo compreende várias etapas interligadas, cada uma delas desempenhando um papel crucial na criação de experiências de aprendizagem significativas e envolventes.

1. Questionamento

O processo de implementação do design de experiências de aprendizagem começa com uma fase de questionamento. Nessa etapa, é importante identificar e compreender os objetivos de aprendizagem desejados, bem como as necessidades e características dos alunos.

2. Pesquisa

A fase de pesquisa é fundamental para coletar informações relevantes que ajudarão a embasar o design da experiência de aprendizagem. Isso inclui, por exemplo, investigar tópicos relacionados ao conteúdo do curso, estudar abordagens pedagógicas eficazes e analisar as melhores práticas do setor. A pesquisa fornece uma base sólida para a criação de um design eficaz.

3. Design

Uma vez que as informações necessárias tenham sido reunidas, a etapa de design pode começar. Nessa fase, o designer de experiências cria um plano estruturado para a experiência educacional.

Isso envolve determinar o formato da experiência (por exemplo: aulas presenciais, aprendizado online), organizar o conteúdo de forma lógica e estabelecer atividades e recursos adequados para promover a aprendizagem.

4. Desenvolvimento

Na fase de desenvolvimento, o design conceitual é transformado em realidade. É nessa etapa que os materiais e recursos educacionais são criados, como apresentações, vídeos, materiais de leitura, atividades práticas, avaliações, entre outros.

O desenvolvimento também pode envolver a escolha e personalização de plataformas de aprendizagem, sistemas de gerenciamento de conteúdo ou outras ferramentas tecnológicas necessárias para a experiência de aprendizagem.

5. Teste

Após o desenvolvimento, é importante realizar testes para verificar se a experiência de aprendizagem atende aos requisitos estabelecidos e se alcança os objetivos desejados.

Os testes podem ser conduzidos com um grupo piloto de alunos ou com colegas educadores, com o objetivo de identificar possíveis falhas, avaliar a eficácia do design e fazer ajustes necessários antes do lançamento oficial.

6. Lançamento

A última etapa é o lançamento da experiência de aprendizagem. Isso envolve disponibilizar o conteúdo e os recursos aos alunos, seja por meio de uma plataforma online, sala de aula física ou outro ambiente de aprendizagem.

Durante essa fase, é importante fornecer orientações claras aos alunos sobre como acessar e utilizar os materiais educacionais. Além disso, é crucial estar disponível para fornecer suporte contínuo, tirar dúvidas e acompanhar seu progresso durante a experiência.

Ainda vale ressaltar que esse processo de implementação pode ser iterativo. Ou seja, ele pode exigir ajustes e refinamentos ao longo do tempo com base no feedback dos alunos e na avaliação contínua dos resultados. Portanto, a melhoria contínua é uma parte essencial do design de experiências de aprendizagem eficazes.

Conclusão

Em suma, o design de experiências de aprendizagem é uma abordagem inovadora que busca revolucionar a forma como adquirimos conhecimento e promover a disseminação da inovação.

Ao adotar o método, as cooperativas podem promover a inovação, modernizar a forma como adquirem conhecimento e garantir o sucesso em um mundo em constante evolução.

Outra metodologia extremamente importante e que pode contribuir para o sucesso do seu negócio é o Design Thinking, uma abordagem que visa resolver problemas complexos, sempre focado nas pessoas.

Quer saber mais sobre o assunto? Aqui no InovaCoop temos uma trilha online sobre Design Thinking. Nela, você aprenderá: o que é e como aplicar o design thinking; buscar soluções mais centrada nas pessoas e resolver problemas de forma colaborativa.

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