Resposta:

Dagoberto Trento, sócio da Innoscience Consultoria, explica que o primeiro passo é garantir que todos os stakeholders, principalmente a liderança, estejam participando ativamente  na construção do plano.

“O desenvolvimento da inovação passa, principalmente, por fazermos escolhas verdadeiras do que queremos com inovação”, diz Trento. Veja a resposta completa no vídeo a seguir!

Resposta:

Gustavo Mendes, diretor de Conteúdo da Coonecta, destaca a importância de entender a fundo as causas dessa resistência. “É preciso ir além de respostas cômodas e superficiais como uma suposta falta de um ‘mindset inovador’ dos envolvidos”.

O primeiro passo, portanto, é investigar as condições estruturais que impedem o engajamento da equipe, como falta de orçamento, tempo ou clareza nos objetivos da inovação.

Além disso, Gustavo recomenda iniciar projetos de inovação com pequenas mudanças que gerem ganhos rápidos, mostrando aos envolvidos que a inovação pode melhorar, por exemplo, os processos de trabalho. Por fim, vale lembrar que no caso de uma cooperativa, o foco deve ser sempre em gerar valor para os cooperados e para a comunidade, garantindo que as inovações propostas façam sentido dentro do contexto da cooperativa.

Para ter um contexto geral do tema, vale a leitura desta pesquisa do Sistema OCB sobre os avanços e desafios da inovação nas cooperativas.

Resposta:

Gustavo Mendes, diretor de Conteúdo da Coonecta, alerta as cooperativas sobre os riscos de inovar sem propósito, adotando práticas e discursos desalinhados aos valores cooperativistas. “Isso é como vestir uma roupa que não serve, enfraquecendo a comunicação e dificultando o engajamento de cooperados, colaboradores e do ecossistema”, explica.

Sem essa conexão, as iniciativas de inovação perdem força e têm menos chances de sucesso. A solução, segundo Gustavo, é garantir que a inovação esteja ancorada em um propósito claro, tornando a comunicação autêntica e mobilizando todos os envolvidos.

Confira a seguir!

Resposta:

Lançado no dia 20 de janeiro de 2025, o DeepSeek-R1, da DeepSeek, causou um alvoroço no mercado de inteligência artificial por ter sido desenvolvido com menos investimentos do que seus concorrentes, como a OpenAI, criadora do ChatGPT. O aplicativo de IA se tornou o mais baixado nos Estados Unidos.

Mas o que ele tem de diferente das outras Inteligências Artificiais? Quando comparado aos concorrentes, o DeepSeek é mais eficiente no uso do poder computacional e, consequentemente, mais barato. Além disso, ele tem o código aberto. No entanto, a ferramenta também tem limitações: a falta de memória ativa e a pouca capacidade de interpretar imagens são alguns exemplos.

E sim, é verdade que o DeepSeek compartilha sua linha de pensamento. No vídeo abaixo, você poderá entender melhor como a nova IA chinesa funciona e de que forma ela exibe seu processo de pensamento antes de responder.

Se você quer entender ainda mais como interagir com IAs para obter respostas mais claras e precisas, confira o guia prático "Engenharia de Prompt: conheça técnicas para obter melhores resultados com a IA", disponível no InovaCoop.

Resposta:

Arthur Nery, Analista de Estudos Econômicos do Núcleo de Inteligência e Inovação do Sistema OCB, explica que o ChatGPT é um modelo generativo pré-treinado, alimentado periodicamente pela OpenAI com uma base massiva de dados da internet. Essa base passa por moderação humana para evitar respostas inadequadas – aquelas respostas inventadas pelo modelo.

Ele explica mais detalhes no vídeo a seguir.

Para ir além e saber mais sobre as técnicas de engenharia de prompt usadas no ChatGPT, acesse nosso guia prático clicando aqui!

Resposta:

Construir um Sistema de Gestão da Inovação (SGI) requer planejamento e organização. Aqui estão os dez passos essenciais para dar início a essa jornada:

1. Sensibilize a alta direção: Engaje presidente, diretores e gerentes para que apoiem a inovação como patrocinadores estratégicos.

2. Engaje o conselho: Insira a inovação na missão, visão, valores e planejamento estratégico, garantindo orçamento adequado.

3. Estruture a governança: Defina papéis e responsabilidades para que a inovação seja sistêmica e integrada a todas as áreas.

4. Crie um comitê estratégico: Formalize um grupo com regras claras para desenvolver a política, estratégia e objetivos de inovação.

5. Organize a área de inovação: Estabeleça ou fortaleça um setor que coordene iniciativas e articule internamente e externamente.

6. Realize um diagnóstico de maturidade: Avalie o nível de inovação da unidade para identificar pontos fortes e áreas de melhoria.

7. Desenvolva um portfólio de iniciativas: Documente ações realizadas, projetos em andamento e ideias futuras para organizar prioridades.

8. Estabeleça indicadores: Defina métricas para monitorar e medir o progresso das iniciativas e do SGI como um todo.

9. Elabore o plano do SGI: Estruture programas, ações e projetos específicos para disseminar a cultura de inovação.

10. Implemente estratégias de comunicação: Utilize canais e mídias internas para engajar colaboradores e divulgar informações sobre o SGI.

Seguindo esses passos, vocês estarão preparados para consolidar uma cultura de inovação contínua e sistemática.

Esse tema foi abordado em outra pergunta enviada, na qual você pode explorar o vídeo com a resposta do nosso consultor parceiro do ISAE, Professor Hélio Gomes de Carvalho: Clique aqui para assistir!

Resposta:

Fomentar a cultura de inovação e criar um Sistema de Gestão da Inovação (SGI) em sua unidade estadual começa com um bom planejamento e ações estratégicas.

O professor Hélio destaca passos essenciais, como sensibilizar a alta direção, definir uma governança clara para a inovação, diagnosticar o nível de maturidade e estruturar um portfólio de iniciativas. Com um plano bem elaborado e estratégias de comunicação interna, é possível integrar a inovação ao dia a dia da unidade de forma contínua e sistemática.

Para mais informações, explore ferramentas e cases no InovaCoop!

Fique de olho! 

Olá!

Não temos principais cases, mas no InovaCoop você encontra mais de 140 cadastrados, sabia?
Basta acessar: https://inova.coop.br/boas-praticas.

Lá, por exemplo, você pode fazer um filtro por ramo e selecionar "crédito" e conhecer um pouco mais do Theo, a IA do Sicredi. Ou selecionar "saúde" e descobrir que o Sistema Unimed criou uma fintech própria!

Mas caso você opte por fazer um filtro por "tipo de inovação", ao selecionar "inovação aberta" você verá que a CAMDA desenvolveu uma linha de suplementos focada na eficiência alimentar sustentável. Ou ao selecionar "inovação de serviço"  conhecer a Coopresa, que inovou no seu modelo de negócios na manutenção de aviões.

Estamos constantemente adicionando novos cases para mostrar como o cooperativismo já é inovador e, também, inspirar outras coops que possam estrar enfrentando desafios semelhantes.

Fique de olho!