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Canvas de Mapa da Jornada

O que é

O Mapa da Jornada é uma ferramenta que ajuda a visualizar, de ponta a ponta, a experiência de uma pessoa (cliente, usuário ou cooperado) ao se relacionar com um produto, serviço ou processo.
Ele permite entender:

  • Quais são as etapas da jornada (antes, durante e depois da interação com a solução).

  • Quais são os objetivos e tarefas da pessoa em cada momento.

  • Quais são os pontos de contato (pessoas, canais, serviços, interfaces).

  • Quais são as emoções e sentimentos vivenciados.

  • E onde estão as oportunidades de melhoria, inovação e valor.

Como usar

  1. Defina a persona: Quem é a pessoa cuja jornada será mapeada?

  2. Mapeie as etapas: Organize os momentos em Antes, Durante e Depois da interação com sua solução.

  3. Preencha cada campo: Objetivos, pontos de contato, emoções e possíveis oportunidades.

  4. Construa de forma colaborativa: Envolva pessoas da equipe, clientes, cooperados ou usuários para tornar o mapa mais fiel.

  5. Analise e priorize: Use o mapa para identificar gargalos, pontos de dor e oportunidades de inovação.

Dica Extra

O Mapa da Jornada é ainda mais poderoso quando combinado com ferramentas como Mapa de Empatia e Pesquisa com usuários. Ele ajuda a desenhar soluções muito mais alinhadas às reais necessidades, gerando mais valor, satisfação e impacto.

Matriz PESTEL

O que é

A Matriz PESTEL é uma ferramenta de análise estratégica que ajuda a entender o ambiente externo que influencia um negócio ou iniciativa.
Ela considera seis dimensões macroambientais:

  • Político

  • Econômico

  • Social

  • Tecnológico

  • Ecológico (Ambiental)

  • Legal

É ideal para mapear tendências, riscos e oportunidades que não estão sob controle direto da organização, mas que impactam diretamente sua atuação.

Como usar

  1. Reúna um grupo multidisciplinar: Com pessoas que tenham diferentes visões sobre o contexto.

  2. Preencha os campos: Liste fatores relevantes para cada uma das seis dimensões com base em dados, percepções e tendências.

  3. Atualize com frequência: O contexto muda — a Matriz PESTEL deve refletir o cenário mais atual possível.

  4. Use como insumo: Para planejamento estratégico, análise de mercado ou definição de prioridades de inovação.

Dica Extra

A PESTEL funciona ainda melhor quando combinada com outras ferramentas de diagnóstico, como SWOT ou Mapa de Riscos. Ela ajuda a preparar a organização para cenários futuros e tomar decisões mais informadas e resilientes.

Lean Canvas

O que é

O Lean Canvas é uma ferramenta visual e ágil que ajuda a planejar, testar e validar modelos de negócio, especialmente voltados para produtos inovadores. Ele resume, em um único quadro, os principais elementos de uma ideia:

  • Problema e Solução

  • Proposta de Valor

  • Segmento de Clientes

  • Canais

  • Métricas-chave

  • Estrutura de Custos e Receita

  • Vantagem Injusta (o diferencial que não pode ser copiado)

É uma versão adaptada do Business Model Canvas, ideal para contextos de incerteza e inovação.

Como usar

  1. Comece pelo problema: Quais dores reais o seu cliente tem?

  2. Mapeie os elementos: Preencha os blocos principais com base em hipóteses, validações e aprendizados.

  3. Use em equipe: Construa em conjunto com sócios, equipes de inovação ou facilitadores.

  4. Revise e itere: O Lean Canvas é um organismo vivo — volte a ele sempre que houver novas descobertas.

Dica Extra

Combine o Lean Canvas com entrevistas com usuários e ciclos de experimentação rápida. Ele é excelente para orientar MVPs e primeiros testes de valor. E lembre-se: um canvas bom não é o mais bonito, mas o que mais você atualiza!

Canvas da Visão do Produto

O que é

O Canvas da Visão do Produto é uma ferramenta visual que ajuda a organizar e comunicar os fundamentos de um produto de forma clara e estratégica. Ele conecta quatro elementos essenciais:

  • Grupo-alvo: quem são os usuários ou clientes.

  • Necessidades: quais problemas o produto resolve e quais benefícios entrega.

  • Produto: o que é, suas principais características e diferenciais.

  • Alvos do negócio: quais resultados e impactos o produto busca gerar para a organização.

Ideal para times de inovação, produto ou desenvolvimento que querem alinhar propósito, foco e valor desde o início da jornada.

Como usar

  1. Preencha em etapas: Comece pelo Grupo-alvo, depois avance para as Necessidades, Produto e, por fim, os Alvos do negócio.

  2. Faça em conjunto: Use em oficinas com equipes multidisciplinares, lideranças e stakeholders.

  3. Revise com frequência: Atualize o canvas conforme surgirem novas descobertas, validações e aprendizados. Ele é um documento vivo!

Dica Extra

Use o Canvas da Visão do Produto como ponto de partida em iniciativas que envolvem Design Thinking, Lean Startup ou definição de OKRs. Ele ajuda a transformar boas ideias em soluções com propósito real e foco no valor gerado — para o usuário e para o negócio.

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OKR

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  • Arquivo:

    OKR_02.pdf

O que é?

OKR (Objectives and Key Results) é um método de definição de metas que ajuda a alinhar equipes e indivíduos em torno de objetivos claros e mensuráveis. Ele combina um Objetivo inspirador com Key Results (Resultados-Chave) que indicam o progresso de forma quantitativa.

Como Usar?

  • Objetivo: Defina um objetivo claro, inspirador e desafiador. Deve ser uma meta qualitativa que oriente os esforços da equipe ou organização. Exemplo: Melhorar a experiência do cliente na plataforma digital.

  • Descrição: Explique brevemente os elementos essenciais do objetivo, destacando seu propósito e impacto. Exemplo: Queremos tornar a navegação mais intuitiva e reduzir o tempo de resposta do suporte para aumentar a satisfação dos clientes.

  • Key Results: Estabeleça de 2 a 5 métricas que indicarão se o objetivo foi alcançado. Os Key Results devem ser quantitativos e mensuráveis. Exemplo:

    • Reduzir o tempo médio de resposta do suporte de 24h para 6h.

    • Aumentar a taxa de satisfação do cliente de 80% para 95%.

  • Prazo: Determine o período para atingir o objetivo. Pode ser trimestral, semestral ou conforme a necessidade do projeto. Exemplo: Até o final do segundo trimestre de 2025.

  • Frequência: Defina com que regularidade o progresso será acompanhado e medido. Pode ser semanal, quinzenal ou mensal. Exemplo: Revisão quinzenal para ajustes e acompanhamento de métricas.

Dica Extra

Mantenha os objetivos ambiciosos, mas realistas, e os Key Results mensuráveis e focados em impacto. Use revisões periódicas para garantir alinhamento e aprendizado contínuo.

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