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InovaCoop - Notícia

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<p>Entenda o que é a desconexão geracional e veja como agregar as diferentes gerações no cooperativismo!</p>

Como evitar a desconexão geracional no cooperativismo

A diversidade de gerações torna o cooperativismo mais inovador


Quando foi a última vez em que você conversou sobre trabalho com alguém com quem tem uma idade muito diferente da sua? Se você já passou por essa experiência, sabe o quão valiosa ela pode ser para ambos os lados. Mas para muitas cooperativas, a desconexão geracional ainda é um desafio.

Unir as gerações torna as cooperativas mais diversas e inclusivas. Além disso, atrair as novas gerações é importante para tornar o ecossistema cooperativista mais inovador, atrativo para a juventude e formar novas lideranças que guiarão as coops no futuro. 

A seguir, você vai conhecer algumas estratégias que podem ajudar a evitar a desconexão geracional, conectar diferentes faixas etárias, culturas e formas de pensar. Saiba como desbloquear o que existe de melhor nos colaboradores de todas as idades e promover a troca de informações, o diálogo saudável e o aprendizado mútuo.

Desconexão geracional: como integrar gerações no cooperativismo

Evitar a desconexão geracional é um grande desafio para as cooperativas. Esse processo envolve a sucessão familiar, rejuvenescimento do quadro de cooperados e formação de novos líderes engajados. Esse processo é essencial inclusive para a perenização das cooperativas.

Diante disso, o InovaCoop consultou representantes de duas cooperativas que são referência na integração de gerações para dar dicas de como evitar a desconexão geracional. São elas:

Helem Baldissera, Analista de Relacionamento da Cresol

Mariane Natera, Analista de Inovação no Avance Hub Coplacana

Invista em lideranças jovens

Uma das principais fontes para romper a desconexão geracional é desmistificar a ideia de que é necessário passar por longos anos de experiência para evoluir na carreira. Uma vez que os colaboradores mais novos passam a ocupar locais de mais influência, eles introduzem visões diferenciadas na gestão e ajudam a cooperativa a se manter sempre relevante e contemporânea.

Isso pode ser feito a partir de programas de desenvolvimento pessoal e profissional, mentorias, oportunidades de rotação e desafios, incentivo à educação contínua, cultura de feedback construtivo, diversidade e inclusão, reconhecimento e recompensas, envolvimento em projetos sociais, inovação, tecnologia e networking.

Vendo assim, dá para notar que existem dezenas de ferramentas para lutar contra a desconexão geracional e que a ideia de hierarquia presentes em marcas ultrapassadas já não faz mais sentido. Hoje em dia, a ideia é aproveitar o que todos têm de melhor a oferecer e unir pessoas por causas que fazem sentido para elas.

Fomente o engajamento

Você se lembra de quando ia em reuniões de família e as mesas eram divididas pela idade dos convidados? No cooperativismo, isso é inaceitável. Uma das principais ferramentas contra a desconexão geracional é proporcionar oportunidade de engajamento e interação.

Se o diálogo intergeracional não surge naturalmente, existem alguns caminhos que podem ajudá-lo a se estabelecer na sua marca. Entre eles, citamos:

Fortaleça os laços familiares e comunitários

Quando você contrata um indivíduo, está também se envolvendo com a sua família. E quanto você estabelece a sua cooperativa em um local, está se comprometendo com a comunidade ao seu redor.

Unir todos esses “universos” é um ótimo caminho para desmistificar vivências e reduzir a desconexão geracional. Afinal, enquanto alguns profissionais têm uma família grande, outros estão em fases diferentes e podem, por exemplo, morar sozinhos.

Conhecer a realidade de um colega depois do horário comercial é uma boa base para evitar a desconexão geracional, dado que fortalece laços e ajuda a criar amizades e parcerias que superam os anos, as idades e as culturas.

Implemente a educação cooperativista

O pensamento cooperativista é naturalmente acolhedor com todas as idades. Por isso, nada mais justo do que usar esse conhecimento para impedir a desconexão geracional. Dentre os muitos valores que reforçam isso, citamos a gestão democrática pelos membros, a autonomia e independência, a cooperação e o compromisso com a comunidade.

Você consegue imaginar a força de um espaço em que homens e mulheres com décadas de experiência se juntam com jovens com o olhar repleto de vontade de transformar o mundo? Quantas descobertas podem ser feitas quando os anos de nascimento não são vistos como um desafio, e sim como uma vantagem?

O cooperativismo sabe muito bem disso. Uma vez que a educação acerca desse sistema é aplicada, o indivíduo em questão logo vai passar a reconhecer o valor do compartilhamento e da integração entre colaboradores.

Dê ouvidos à juventude

Você se lembra do seu primeiro emprego? Se sim, talvez tenha tido uma experiência clássica nesse estágio da vida: você está ali mais como alguém que ainda precisa se provar do que como um profissional com muito a oferecer.

Se a intenção da sua cooperativa é evitar a desconexão geracional, a ideia é se afastar ao máximo desse conceito. Pessoas que entraram recentemente no mercado de trabalho tendem a ter um olhar esperançoso, cheio de força e vontade de fazer mudanças acontecerem. É importante aproveitar esse momento, já que quando acontece um reconhecimento, as chances dessa determinação se prolongar são muito maiores.

Jovem ou mais experiente, todos os colaboradores apaixonados pelo que fazem tem um gigantesco potencial. Por isso, vale ouvir quem tem coisas a dizer e ter certeza de que todas as vozes têm a mesma altura, independentemente da idade de quem as emite.

Promova a convivência de gerações distintas no ambiente de trabalho

A esse ponto, você já sabe que a desconexão geracional depende muito da interação e da quebra de barreiras. Por isso, fica aqui uma última dica: faça o possível para que em salas de reuniões, ambientes de descontração, locais de brainstorming e corredores, sempre haja um caminho para que pessoas de variadas idades possam conversar, conviver e aprender.

Cada geração tem sua cultura, suas características, hábitos e habilidades, por exemplo:

Sucessão: trazendo as novas gerações para o coop e afastando a desconexão geracional

Existem diversas iniciativas com foco em eliminar a desconexão geracional no cooperativismo. Como é típico desse movimento, uma das maiores preocupações dessa causa é compartilhar o conhecimento adquirido e permitir que outras instituições também consigam ter êxito nessa missão.

A seguir, você verá dois exemplos de projetos que visam a redução da desconexão geracional.

Núcleo Jovem Coplacana

Para a Coplacana, a desconexão geracional não podia mais ser um obstáculo entre a marca e a carreira de jovens promissores. Por isso, quando foram identificados motivos pelos quais os profissionais mais novos não estavam tendo tanto interesse em seguir atuando na área agrícola como seus parentes, era hora de agir e mudar essa realidade por meio do Núcleo Jovem Coplacana.

Através de uma série de oportunidades de crescimento, diálogos entre gerações, adaptação da comunicação da instituição, eventos mensais e da criação de uma coordenação focada no relacionamento com o público jovem, a Coplacana conseguiu mostrar que o movimento cooperativista tem soluções inovadoras para as dificuldades enfrentadas pelo setor agrícola.

Ademais, muitas outras áreas foram impactadas, tal como a administração e o direito. Com um olhar atento aos talentos da nova era, os envolvidos no projeto puderam demonstrar o valor de uma economia justa, humana e realmente focada no desenvolvimento profissional e pessoal dos colaboradores. Os resultados foram ótimos e transformaram a cultura da cooperativa, que agora reduziu sua desconexão geracional.

Programas de jovens da Cresol

Fundada há mais de 20 anos no Paraná, a Cresol conta com mais de 871 mil cooperados e um histórico de sucesso no fornecimento de soluções financeiras para o mercado agrícola. Mesmo com toda essa força, a cooperativa se viu diante de um dilema: os jovens ligados às famílias de seus colaboradores não tinham interesse em seguir atuando na área.

Esse foi o estopim para que a Cresol decidisse intensificar tanto o projeto Juventude Cooperativista, que leva o cooperativismo a escolas de ensino médio, quanto o Juventude Conectada, que serviu como ponte entre a instituição e os jovens durante a pandemia de Covid-19.

Com os temas “cooperativismo, educação financeira e protagonismo”, as ações já atenderam cerca de 1.284 jovens. Os resultados desse esforço se mostraram satisfatórios, já que o diálogo foi aberto e que o vínculo entre as famílias e a cooperativa foram reforçados. Isso aumenta, portanto, as chances de que essa missão seja passada adiante e reduz a desconexão geracional.


Conclusão: por um coop sem desconexão geracional

Se você entende o valor de ter diversos perfis atuando na causa de uma cooperativa, vai gostar de saber que existem muitas ferramentas disponíveis para aprender sobre este assunto. Uma delas é o ebook Gestão de Equipes: como engajar seu time para inovar.

Esperamos que você goste dessa leitura fácil, dinâmica e repleta de informações para que você consiga driblar a desconexão geracional e criar um ambiente em que todas as idades se apoiam. Boa leitura!

<p>Descubra como as comunidades impulsionam o cooperativismo e constroem legados duradouros cheios de impacto!</p>

Comunidades: conexão e construção de legado no cooperativismo

As comunidades estão na essência das cooperativas - e a era digital só fortalece essa relação


O que você pensa ao ouvir a palavra “comunidade”? Um estilo de vida? Uma região? O saudoso Orkut? Ao nos depararmos com esse termo uma variedade de imagens e significados podem surgir em nossa mente, e todos eles podem estar corretos.

A verdade é que uma comunidade abrange todas essas definições e vai muito além delas. A essência da palavra comunidade também está relacionada com a marca. Se cada pessoa é uma rede multifacetada de ideias, perspectivas, preferências, hábitos e comportamentos dinâmicos, a relação entre elas e as marcas também será.

Uma marca não é só o produto ou serviço que ela vende, mas também a comunidade que ela agrega. O cooperativismo faz isso por meio de seus valores, princípios e senso de pertencimento.

Neste artigo, exploraremos o conceito de comunidades, sua conexão intrínseca com as pessoas e como elas desempenham um papel fundamental na construção de um legado duradouro. Boa leitura!

O interesse pela comunidade: um dos princípios do cooperativismo

O interesse pela comunidade é um dos princípios fundamentais do cooperativismo. Essa abordagem coloca a ênfase no benefício e no desenvolvimento da comunidade em que a cooperativa está inserida.

Além de buscar o sucesso econômico, as cooperativas também têm o compromisso de contribuir para o bem-estar e o progresso das pessoas e das regiões onde atuam.

Esse princípio reflete o valor da responsabilidade social e demonstra como o cooperativismo vai além dos resultados financeiros, promovendo o crescimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida para todos os membros da comunidade.

Identificação: construindo marcas e unindo pessoas

No cooperativismo, a construção de marcas e a união de pessoas por meio da identificação é um processo essencial. Ao criar e fortalecer uma marca sólida, as cooperativas não apenas comunicam seus valores e propósitos, mas também estabelecem uma conexão emocional com seus membros e comunidades.

Essa identificação vai além do aspecto comercial, envolvendo a compreensão compartilhada de princípios e objetivos. Por meio dessa identidade, as cooperativas unem pessoas com interesses semelhantes e promovem um senso de pertencimento.

Neste contexto, é possível fomentar uma comunidade coesa e engajada, onde os membros se sentem parte de algo maior, não apenas de uma transação comercial. A identificação com a marca inspira confiança, lealdade e colaboração, essenciais para o sucesso do cooperativismo.

Marcas cooperativas que inspiram comunidades fortalecidas

No universo do cooperativismo, algumas marcas se destacam como verdadeiras inspirações ao fortalecerem comunidades por meio de ações e práticas significativas.

Um exemplo notável é o Sicoob, o maior sistema cooperativo financeiro do Brasil. Além de proporcionar seus serviços financeiros, o Sicoob valoriza e promove uma verdadeira conexão com as comunidades em que atua.

O Instituto Sicoob é um reflexo dessa abordagem, demonstrando como uma marca pode influenciar positivamente a vida das pessoas e construir uma comunidade unida. No ano de 2016, seus projetos impactaram cerca de 70.000 indivíduos, demonstrando o comprometimento em criar um impacto duradouro.

Além disso, o Instituto também deixou sua marca na preservação do meio ambiente, impactando mais de 40.000 pessoas por meio de ações de Educação Ambiental. Isso reflete um compromisso com o bem-estar da comunidade e o desenvolvimento sustentável.

Esse exemplo evidencia como marcas cooperativas podem transcender o âmbito comercial para se tornarem líderes na promoção do bem-estar social. Ao enfatizar valores de cooperação, responsabilidade social e compromisso comunitário, essas marcas não apenas oferecem produtos e serviços, mas também constroem laços profundos e duradouros.

O poder das comunidades

No cenário atual, o poder das comunidades é um fenômeno que não pode ser subestimado. À medida que a sociedade se torna cada vez mais conectada e interativa, a formação de comunidades desempenha um papel crucial em diversos aspectos, desde o consumo até a construção de marcas sólidas e sustentáveis.

A identificação é um fator poderoso que impulsiona o consumo e a fidelização. Quando os consumidores se identificam com os valores, missão e propósito de uma marca, eles estão mais propensos a escolhê-la como opção de compra. Essa conexão emocional estabelece uma relação duradoura, onde a lealdade e a repetição de negócios se tornam naturais.

Outro ponto importante que revela o poder das comunidades, são as indicações provenientes de conhecidos que são uma fonte extremamente valiosa de conversões de negócios. As recomendações pessoais carregam uma confiança inerente, tornando-se uma ferramenta poderosa para atrair novos clientes e cooperados.

Além disso, as redes sociais e a era digital proporcionaram um novo contexto para a formação de comunidades. Agora, é possível construir e fortalecer comunidades digitais que transcendem barreiras geográficas. As marcas podem aproveitar esse espaço para interagir diretamente com os clientes e cooperados, proporcionando um senso de pertencimento e envolvimento.

Em suma, o poder das comunidades é um ativo valioso para qualquer marca, sobretudo para as cooperativas. Com a evolução da sociedade, o valor das comunidades só tende a crescer, reforçando a importância de construir relações significativas e autênticas com os clientes e cooperados.

Diferenciais do cooperativismo para comunidades

O cooperativismo se destaca como um modelo de negócios que oferece diferenciais significativos para comunidades, impulsionando o crescimento sustentável e o bem-estar coletivo.

O modelo de negócios cooperativo é eminentemente democrático, colocando o poder nas mãos de seus membros. Ao adotar princípios de igualdade e participação, as cooperativas proporcionam um ambiente onde as decisões são tomadas de forma colaborativa, permitindo que todos os associados tenham voz e influência.

Além disso, o cooperativismo demonstra um compromisso genuíno com a agenda ESG, especialmente no impacto social. Uma vez que cooperativas não se concentram na maximização dos lucros, mas sim na busca ativa para contribuir com o bem-estar das comunidades onde operam.

Isso inclui a promoção de iniciativas sociais, ações de responsabilidade ambiental e a criação de projetos que beneficiem a sociedade como um todo. O impacto social positivo se torna uma prioridade intrínseca nas operações das cooperativas, contribuindo para um mundo mais justo e sustentável.

5 dicas para potencializar sua presença digital com marketing de comunidade

Agora que já aprendemos mais sobre o conceito de comunidade e como ela se aplica ao cooperativismo, confira 5 dicas importantes para que a sua presença digital faça parte do marketing de comunidade; confira:

Conclusão: sobre comunidades e cooperativas

Explorar o mundo das comunidades no contexto do cooperativismo é fascinante, pois trata-se de uma relação onde a interconexão, o compartilhamento e a identificação se manifestam de maneira poderosa.

Através desta jornada, compreendemos que uma comunidade vai muito além de definições geográficas ou virtuais. Trata-se, afinal, de uma teia complexa de relações e valores, mostrando que em um mundo em constante evolução, o poder das comunidades permanece como uma força inspiradora, moldando a forma como interagimos, consumimos e nos relacionamos.

O cooperativismo, com sua ênfase na cooperação, identificação e responsabilidade social, continua a ser um farol de esperança para um futuro mais conectado e colaborativo.

Ao adotar as lições aprendidas neste percurso, podemos fortalecer não apenas nossas marcas e negócios, mas também os laços que unem comunidades, impulsionando um legado duradouro e significativo.

Agora que você já aprendeu a importância das comunidades para a construção de uma marca, confira em nosso site nosso guia prático Marketing Digital: Tudo o que você precisa saber para começar e coloque as dicas em prática!

<p>A Black Friday é uma das datas mais importantes do calendário comercial. Conheça as tendências e veja por que inovar é importante!</p>

Tendências para a Black Friday: inovar é o caminho para se destacar

Nesse período cheio de oportunidades, a inovação é o caminho para sua cooperativa vender mais. Ela está preparada? 


A Black Friday se tornou uma grande tradição de fim de ano. Um período de promoções agressivas, marketing intenso e alta no consumo, a quarta sexta-feira de novembro já entrou no calendário de quem quer fazer negócios, vender mais e encontrar boas oportunidades.

Longe de ser uma novidade, a Black Friday já existe nos Estados Unidos desde os anos 60. Tradicionalmente, a data ocorre no dia seguinte ao feriado de Ação de Graças, um dos mais importantes dos EUA. Com o avanço do e-commerce, no entanto, a Black Friday se espalhou pelo mundo e chegou com força também no Brasil.

O impacto da Black Friday nos hábitos de consumo no Brasil é notável e crescente. Para 2023, segundo dados levantados pela MField, a expectativa é de que as compras cresçam 32% em relação à Black Friday do ano passado. Ao todo, 75,6% dos participantes da pesquisa disseram que pretendem aproveitar a data para fazer compras.

Diante de uma concorrência feroz, quem quer aproveitar a data para impulsionar as vendas precisa se destacar. A Black Friday se tornou, assim, um período para entender o comportamento de consumo e inovar no marketing e na jornada de vendas. Neste artigo, iremos apresentar tendências e inovações que as cooperativas devem estar de olho na Black Friday!

5 tendências da Black Friday para inovar

Com a alta concorrência desse período, as marcas precisam inovar para chamar atenção dos consumidores no período de descontos. A data ganhou o mundo graças à internet, mas está presente em todos os canais de consumo, digitais ou presenciais. Diante disso, selecionamos  tendências e oportunidades para sua cooperativa inovar na Black Friday!

1. Uma Black Friday cada vez mais phygital

A chegada da Black Friday no Brasil foi fortemente impulsionada pelo crescimento do comércio eletrônico e as expectativas corroboram isso. Um levantamento da Conversion apontou que a maioria das pessoas pretende aproveitar a data comprando online:

Sites/lojas virtuais: 40,7%

Aplicativos: 25%

Redes sociais: 6,6%

É inegável, portanto, que o ambiente virtual tem uma relevância enorme para quem quer aproveitar a data para vender mais. Só que isso não quer dizer que os ambientes físicos devem ser deixados de lado. O mesmo estudo indica que um quarto das pessoas vai ir presencialmente às lojas para comprar com os descontos!

Nesse sentido, a pesquisa “Tendências do Varejo”, realizada pela Opinion Box, revelou que 84% dos clientes desejam uma maior integração das lojas físicas e o comércio online. Por mais que o e-commerce tenha papel fundamental na Black Friday, inovar para alinhar o físico e o digital é um grande diferencial - além de ser um desafio e tanto - para as cooperativas.

2. Foco na segurança digital e experiência do usuário

Comprar pela internet já virou parte da rotina de muita gente, sobretudo no pós-pandemia. Só que as preocupações com a segurança digital seguem em alta. Fora os critérios mais gerais, como preços altos, frete caro e avaliações ruins, o fator que mais leva à desistência de uma compra é a desconfiança em relação à segurança do site.

Há quem aproveite o ambiente de negócios aquecido para dar golpes e cometer fraudes. Proporcionar um ambiente digital em que o consumidor se sinta protegido, então, é um fator capaz de diferenciar uma cooperativa em meio às promoções de Black Friday de suas concorrentes.

Além disso, a experiência do usuário é capaz de incentivar os frear uma jornada de compra. Problemas técnicos no site e a ausência de uma variedade nas opções de pagamento influenciam enormemente a decisão dos consumidores.

A interatividade é mais um fator relevante na hora de elaborar a estratégia de vendas para a data. As pessoas preferem receber promoções e interagir por meio do WhatsApp do que por e-mail, SMS ou ligação, revela a Meta.

Soluções inovadoras, como chatbots, são grandes aliados nessa jornada. Assim sendo, a maturidade digital da cooperativa e sua capacidade de inovação digital torna a Black Friday ainda melhor!

3. Black Friday em período estendido

A Black Friday, como o próprio nome dá a entender, acontece em uma sexta-feira. Em tese. Na prática, em meio à corrida para tornar esse período mais atrativo aos consumidores, boa parte dos negócios ampliaram a Black Friday que pode durar dias, a semana inteira ou até mesmo o mês todo. Apostamos que você já deve ter visto uma Black November por aí.

Uma outra faceta disso é a Cyber Monday, a segunda-feira pós Black Friday criada para impulsionar especificamente as vendas no e-commerce e mais focada em produtos eletrônicos e de tecnologia.

Na prática, seja Black Friday, Cyber Monday ou Black November, esse período foi ficando mais amplo para dar mais oportunidades aos clientes e conseguir fazer mais negócios.

4. Comunicação e marketing em destaque

No período da Black Friday, as ações de marketing e publicidade disparam! Campanhas dedicadas à data aparecem em todos os lugares. A concorrência pela atenção dos consumidores não tem trégua. Nesse cenário, uma estratégia de marketing e comunicação efetiva é uma forma de aproveitar ao máximo o potencial da Black Friday.

Essa é uma boa oportunidade para inovar! Usar dados para fazer campanhas direcionadas é uma possibilidade. Por exemplo: um cliente já comprou algumas vezes algum determinado produto da cooperativa que vai entrar em promoção - que tal fazer uma campanha de e-mail marketing alertando-o disso?

Os dados também podem ser usados para decidir quais produtos ou serviços da cooperativa irão fazer parte da campanha de Black Friday. Aproveite as ferramentas de marketing digital para inovar e tornar a sua cooperativa mais reconhecida e rentável nesse período de vendas aquecidas!

5. A Black Friday do Live Commerce

Modalidade que já faz sucesso na Ásia há bastante tempo e agora está chegando com força no Ocidente, o Live Commerce usa o engajamento de conteúdo ao vivo para converter vendas com apoio do marketing de influência. As pessoas param para assistir os criadores digitais e acabam comprando os produtos que eles anunciam. 

Esse item foi uma das tendências de negócios para 2023 listada pelo NegóciosCoop - e que se mostrou muito certeira. O maior exemplo disso é a live com as atrizes Larissa Manoela e Maisa para uma fabricante de cosméticos que faturou R$ 40 milhões de reais em 20 minutos.

A loja online de produtos eletrônicos e de informática Kabum realiza uma série de lives em que proporciona ofertas para seus clientes no período da Black Friday, por exemplo. O grande desafio do Live Commerce, entretanto, é encontrar soluções inovadoras para facilitar que quem está assistindo acesse os produtos com poucos cliques e sem fricções.

Conclusão: inovar para se destacar na Black Friday

A Black Friday ganhou proporções muito grandes no calendário comercial brasileiro. Dessa forma, ela se tornou uma ótima oportunidade para aquecer os negócios, realizar vendas, fidelizar clientes e atrair novos consumidores para as cooperativas.

Só que a competitividade é grande e não alivia. Com isso, encontrar soluções inovadoras para aproveitar ao máximo desse período tão esperado por muita gente a fim de encontrar bons negócios e até mesmo antecipar as compras natalinas.

E para potencializar ainda mais a relação entre cooperativas e consumidores durante a Black Friday, confira nosso curso e transforme clientes em fãs! Entenda sobre a arte de ir além em uma experiência e fazer o que for necessário para realizar um agrado para o cliente, que pode ser surpreendido com uma experiência que não estava esperando.

<p>Descubra as oportunidades do cooperativismo para encantar clientes, fidelizar seu público e ganhar competitividade!</p>

A arte de encantar clientes: o que as cooperativas estão fazendo para vender mais?

A experiência dos clientes faz toda a diferença para que as cooperativas sejam mais competitivas


Uma frase erroneamente atribuída a Maya Angelou, uma grande poetisa e escritora, diz que “clientes podem esquecer o que você disse, mas nunca esquecerão o que você os fez sentir”. Apesar da autoria controversa, essa colocação está mais em alta do que nunca. Encantar clientes vai além de um diferencial: é uma obrigação. Na verdade, as dúvidas sobre a autoria tornam a frase ainda mais potente!

Com o aumento da competitividade, os consumidores vêm se tornando mais exigentes e seletivos do que nunca. Por isso, oferecer um serviço de qualidade pode não ser mais suficiente para fidelizar seu público-alvo: é preciso pensar também na experiência.

Se engana quem pensa que esse conceito se limita às grandes corporações do entretenimento. Já faz um tempo que todos os segmentos demonstraram ter um enorme potencial para esse estilo de atendimento - e o cooperativismo vem se destacando nesse quesito. Descubra o motivo a seguir!

A arte de encantar clientes na prática

Quando usamos o termo “encantar clientes”, quais nomes surgiram em sua mente? Provavelmente, gigantes como a Apple e a Disney foram referências dessa arte em algum momento para você. E não é à toa: algumas companhias conseguiram ressignificar a relação entre usuários e marcas. Eis abaixo um exemplo da Apple.

Para muitas pessoas, a compra online é fria e complexa. É comum que surjam dúvidas específicas que não são explicadas em um e-commerce, por mais bem construído que ele seja. Mas isso pode mudar.

A Apple, marca referência em termos de inovação e tecnologia, mostrou mais uma vez que segue na vanguarda desse tema. A novidade é um sistema que permite criar diálogos em tempo real com especialistas da marca enquanto alguém acessa o e-commerce da big tech.

Além de reinventar a forma como as compras online são feitas, a iniciativa também dá um show em termos de encantar clientes. Ela mostra como uma solução simples como vídeo chamadas, que já fazem parte da rotina, podem ser usadas por um bem maior. Acontece que as cooperativas brasileiras também apresentam bons exemplos!

Agência Mais coloca o cooperativismo no mapa das agências digitais.

Hoje em dia, dizem que “tudo está no digital”. E na prática de encantar clientes, essa afirmativa é mais do que válida. O projeto Agência Mais é uma prova real disso, tendo surgido como uma resposta da Unicred União para os cerca de 5 mil cooperados que preferiam métodos digitais ao invés das agências físicas.

Para que isso acontecesse, houve uma preparação de alto padrão que envolveu treinamentos, migração da carteira de agências físicas, centralização de chamadas telefônicas em casos de resolução imediata e muito mais. Isso tudo gerou uma economia significativa de orçamento e poupou um tempo valioso dos gerentes.

Deu tudo certo: desde a sua implementação, a cooperativa de crédito atendeu mais de 5000 cooperados e atingiu níveis de satisfação de 94%, um número impressionante. Além disso, a iniciativa também proporcionou a criação do livro “Feito à Mão”, que foi publicado com intuito de ajudar outras cooperativas a traçarem jornadas similares com sucesso.

Esse é só o começo, já que o foco agora é a ampliação do atendimento e a atração de um público jovem e que acolhe soluções inovadoras, ágeis e tecnológicas, criando uma cadeia positiva de contribuição.

Unimed Poços de Caldas utiliza pesquisas para melhorar o atendimento aos pacientes

Em Minas Gerais, a busca por encantar clientes por meio da inovação segue firme na Unimed Poços de Caldas. A cooperativa vem criando soluções para melhorar a segurança de pacientes dentro do ambiente hospitalar.

Nesse caso, as parcerias foram essenciais. Junto à startup Safety4Me, a Unimed Poços de Caldas criou um aplicativo que permite que pacientes registrem suas percepções sobre os protocolos de segurança durante todo o atendimento.

O método Net Promoter Score (NPS) foi usado para classificar e validar os dados coletados. Os resultados permitiram que a cooperativa percebesse eventuais pontos de melhoria e trouxe fluidez para a comunicação entre os lados envolvidos.

Do artificial ao humanizado: como a inteligência artificial está sendo usada para encantar clientes

Quando pensamos em inteligência artificial, dificilmente consideramos a possibilidade de encantar clientes com ela. Afinal, esse processo é visto muitas vezes como uma forma de automatizar o atendimento e agilizá-lo, o que é muito diferente da proposta do encantamento.

No entanto, não precisa ser assim, já que diversas empresas já entenderam que o avanço das IAs podem gerar diálogos mais genuínos e condizentes com o que o público demanda. Os atendentes virtuais, por exemplo, ganharam rostos, expressões e até formas específicas de comunicação.

As interações humanizadas são capazes de responder até mesmo questões complexas, simulando emoções para acompanhar o usuário durante toda a jornada de contato com as cooperativas.

As lições da Disney para encantar os clientes

Vista como a pioneira da prática de encantar clientes, a Disney tem uma bibliografia ampla sobre o assunto. Idealizada por Walt Disney, a metodologia da marca envolve estratégias sofisticadas para deixar os consumidores com os olhos brilhando.

Explicamos, então, os cinco elementos da metodologia Disney de encantar clientes - confira!

Segurança

Não adianta deixar os clientes impressionados com seu atendimento e, ao mesmo tempo, acabar colocando-os em perigo. Walt Disney apontava a segurança como prioridade número um, pois o fato de se sentir bem e ter confiança nas pessoas que te atendem é o primeiro passo para a satisfação.

Siga as normas da sua área, crie protocolos e, principalmente, informe com clareza tudo o que é necessário para que as experiências que você proporciona sejam ainda mais especiais para as pessoas que confiam no seu serviço.

Cortesia

Educação, gentileza e cortesia são traços obrigatórios em qualquer atendimento, e você já deve saber disso. Mas o que você talvez não saiba é que a criação de uma atmosfera acolhedora depende de pequenas atitudes: sorrisos, cumprimentos e disponibilidade para ajudar são ótimos caminhos para encantar clientes.

Espetáculo

Não importa qual seja o seu segmento: sempre dá para criar um espetáculo no atendimento. No caso da Disney, a metodologia utilizada foi o conceito de uma peça teatral: todos os dias, os funcionários agem nos parques como se estivessem em um palco.

Mas, na sua cooperativa, isso pode ser adaptado para a sua realidade. Usos de narrativas, storytelling e treinamentos de atendimento podem ser bases para encantar clientes e promover experiências inesquecíveis. Aliás, o InovaCoop produziu um curso gratuito sobre storytelling! Clique aqui e confira!

Eficiência

Ter um diálogo divertido com uma marca é interessante, mas está longe de ser suficiente. A eficiência também é crucial para que os consumidores se sintam privilegiados. Aí vai mais um exemplo da Disney: com milhares de visitantes diariamente em seus parques, as filas eram frequente motivo de reclamação, a ponto de que algo precisava ser feito.

A solução encontrada foi a otimização do uso dos brinquedos e a imersão nos temas ainda nas filas. Se você está esperando para curtir uma atração da Pequena Sereia, pode esperar em uma fila que simula o fundo do mar.

Inclusão

Dizem que é impossível agradar a gregos e troianos, mas a metodologia Disney de encantar clientes já provou que dá para chegar bem perto. Em tempos em que a inclusão está se tornando cada vez mais importante, pensar nos detalhes pode fazer a diferença.

Imagine que você é uma criança surda e, ao encontrar a Minnie em um parque, consegue se comunicar com ela em libras. Ou que você vem de uma cultura em que o ato de apontar é ofensivo e, ao pedir orientações a um funcionário, ele te indica uma localização com as mãos abertas para evitar constrangimentos.

Todos esses exemplos são reais e fazem parte da rotina dos parques da Disney. Mas a verdade é que você também pode tê-las em sua cooperativa, uma vez que entender as origens, o pensamento e as necessidades do seu público.

Conclusão: se você ficou encantado, tem muito mais para aprender!

Realmente, a arte de encantar clientes é um tema e tanto e pode oferecer muitos benefícios para as cooperativas. Se você tem curiosidade sobre como adaptá-lo à sua realidade, temos uma dica para você!

O curso online de Transforme Clientes em Fãs já está disponível. São 4 módulos totalmente imersivos com foco no consumidor e com estratégias que vão mostrar como a sua cooperativa pode encantar clientes. Aproveite e faça parte desse movimento!

<p>Aprenda a usar o conceito de gestão ágil para tomar decisões mais eficientes e impulsionar o desempenho das cooperativas</p>

Gestão ágil dá dinamismo aos setores-chave das cooperativas

Agilidade nos processos torna as cooperativas mais eficientes, competitivas e inovadoras


Quanto tempo você perde aguardando por decisões, esperando retornos ou refazendo atividades que já deveriam ter sido finalizadas? Se a resposta para essa pergunta for “muitas horas”, continue lendo, pois a gestão ágil pode ser a base para uma nova era na sua cooperativa.

De acordo com o Banco de Compensações Internacionais (BIS), o volume diário de negociações nos mercados de câmbio globais era de cerca de US$6,6 trilhões em 2019. Se dividirmos essa estimativa pelo número de horas em um dia, a ideia é que US$275 bilhões sejam movimentados por dia.

O que queremos reforçar com esse valor é o fato de que, atualmente, cada minuto conta. Demorar muito tempo para tomar uma decisão pode representar uma perda significativa de dinheiro, bem como o desperdício de grandes oportunidades de negócios e inovação.

Mas a principal desvantagem desse hábito é a desvalorização da cultura de uma cooperativa. Quando as escolhas demoram muito tempo para serem feitas, toda a rede de colaboradores é impactada. Basicamente, o desempenho de todos acaba caindo.

Gestão ágil como solução

Nesse contexto, a gestão ágil surgiu como uma resposta a uma demanda crescente do mercado. Era preciso criar um sistema que cortasse períodos ociosos e, ao mesmo tempo, proporcionasse tomadas de decisão assertivas e condizentes com a necessidade das cooperativas.

Uma ótima indicação da qualidade da gestão ágil é a sua conexão com a inovação. Esses dois conceitos estão diretamente ligados e, quando combinados, são capazes de impulsionar um ao outro.

Ademais, a gestão ágil melhora a coordenação entre áreas, o foco estratégico em prioridades e, é claro, o aumento da competitividade de mercado. A seguir, explicamos um pouco mais sobre o tema - boa leitura!

Gestão ágil enfrenta inovação defasada nas áreas corporativas

No Brasil, há quem diga que não tem como escapar da burocracia. No entanto, a gestão ágil já provou que isso está longe de ser verdade, tendo se destacado em áreas enxergadas como ultrapassadas nesse sentido. Em termos de inovação e produtividade, essa metodologia é como um verdadeiro combustível.

Setores como o Jurídico, o Financeiro e os Recursos Humanos são ótimos exemplos disso. Por incluírem uma série de processos, dependerem da participação de elementos externos e terem estratégias que funcionam a longo prazo, eles acabaram ganhando uma fama negativa de que funcionam devagar. É por isso que a gestão ágil é tão interessante para eles, afinal.

As principais diferenças entre a gestão ágil e a tradicional

Eis, portanto, as diferenças que mais se destacam entre a gestão ágil e a tradicional.

Em suma, a gestão ágil se destaca pela flexibilidade, foco no cliente, colaboração e interações contínuas. A gestão tradicional, por outro lado, segue abordagens mais sequenciais e rígidas, com ênfase na estrutura hierárquica e planejamento detalhado.

A resposta para modernizar os setores-chave das cooperativas

Existe uma linha muito tênue entre tomar decisões de forma ágil e escolher coisas sem pensar direito nelas. Nos segmentos mais estratégicos do cooperativismo, como o RH, o jurídico e o financeiro, cada atitude deve ser tomada com inteligência.

No entanto, isso significa que ela precisa demorar dias, semanas ou até meses para ser encaminhada. Ter um sistema de fluxo de trabalho bem estruturado, por exemplo, vai ser de grande ajuda para modernizar esse processo.

Ao invés de passar por vários setores, busque direcionar essa escolha aos colaboradores com mais experiência no segmento, ao mesmo tempo em que aproveita a oportunidade para qualificar novos tomadores de decisão.

Também vale a pena pensar em digitalização. Ao invés de perder tempo procurando papéis, enviando documentos para outros setores, captando assinaturas e outras diversas etapas envolvidas na parte burocrática de uma cooperativa, a sugestão é investir em sistemas que centralizem e organizem essa jornada.

Promova treinamentos e palestras constantes para garantir que a sua equipe está preparada para os desafios que estão chegando. Ao invés de sofrer com problemas de adaptação, a recomendação é introduzir mudanças o quanto antes para que, na hora em que elas forem necessárias, tudo flua com mais eficiência.

O papel da gestão ágil

Você pode organizar quantas reuniões quiser para tentar agilizar a tomada de decisões na sua cooperativa, mas a verdade é que, para ter sucesso, é preciso contar com um sistema eficiente, que facilite processos e proporcione ferramentas para estimular a evolução da equipe.

Metodologias como a Scrum, Kanban e a Lean são ótimas sugestões para quem tem interesse na gestão ágil, uma vez que que elas focam no corte de etapas desnecessárias e na otimização do tempo e do esforço de cada pessoa envolvida.

Como as cooperativas podem agilizar e modernizar seus setores-chave?

E quais são as práticas que podem ser melhoradas através da gestão ágil? Confira um resumo de diversos pontos que podem ser beneficiados com a implementação dessa ferramenta.

Definição de trabalhos: a gestão ágil permite uma definição mais clara e flexível de tarefas e projetos, facilitando a adaptação às mudanças. Por exemplo, em um setor jurídico cooperativo, as equipes podem se ajustar rapidamente às novas demandas legais.

Priorização dos problemas: as metodologias ágeis, como o Scrum, enfatizam a priorização de tarefas com base no valor e na urgência. Isso é particularmente útil no RH cooperativo, onde a gestão de talentos e a resolução de conflitos podem ser priorizadas de acordo com a necessidade.

Compatibilização de colaboradores: a colaboração e a comunicação eficazes são incentivadas nas metodologias ágeis. Isso é relevante para cooperativas, onde a integração e a cooperação entre membros são fundamentais para o sucesso.

Aprendizado contínuo: as práticas ágeis promovem a mentalidade de aprendizado contínuo. Por exemplo, no setor financeiro cooperativo, as equipes podem se adaptar rapidamente a novas regulamentações e tendências do mercado.

Foco na produtividade: A gestão ágil busca melhorar a produtividade, eliminando desperdícios e simplificando processos. Isso pode ser aplicado a áreas como o financeiro cooperativo, onde a eficiência operacional é crítica.

Entre as principais metodologias, estruturas e técnicas ágeis que podem ser aplicadas, citamos:

Scrum: uma estrutura ágil que divide o trabalho em sprints, geralmente de 2 a 4 semanas, com foco na entrega contínua de funcionalidades valiosas. Por exemplo, uma cooperativa de crédito pode usar o Scrum para desenvolver um aplicativo bancário.

Kanban: uma técnica que visualiza o fluxo de trabalho e limita o trabalho em progresso. Assim sendo, um setor de atendimento ao cliente de uma cooperativa consegue usar o Kanban para acompanhar solicitações de membros.

Lean: uma filosofia que visa a eliminação de desperdícios e a melhoria contínua. Apta, portanto, a ser aplicada em qualquer setor das cooperativas a fim de otimizar processos.

Design Thinking: uma abordagem centrada no usuário para resolver problemas e criar soluções inovadoras. Por exemplo, um setor de inovação de uma cooperativa pode usar o Design Thinking para desenvolver novos produtos.

DevOps: uma abordagem que integra desenvolvimento e operações para acelerar a entrega de software. Nesse sentido, uma cooperativa de TI tem a possibilidade de usar o DevOps para implantar atualizações de sistemas com mais rapidez e confiabilidade.

Assim como na gestão ágil, vamos direto ao ponto

A gestão ágil não é um plano para o futuro: ela pode começar a ser implementada o quanto antes para gerar frutos ainda mais proveitosos para a sua cooperativa. A boa notícia é que isso pode ser muito mais prático do que você imagina.

Em nosso Guia Prático Metodologia Ágeis, avaliamos, explicamos e analisamos os principais elementos envolvidos na gestão ágil, proporcionando insights valiosos para quem quer ter resultados mais rápidos e eficientes. A leitura é simples, rápida e repleta de conteúdo. Vale a pena se aprofundar nesse tema!

Além disso, no InovaCoop você tem acesso a trilha “Quero ser Ágil”, que conta com cursos com foco em Métodos Ágeis e, também, ao curso completo (com as 6 etapas) do Design Thinking.

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