Topbar OCB

<p>Certas habilidades são indispensáveis para o sucesso de um líder inovador. Confira quais são essas <em>soft skills</em>!</p>

Você tem essas soft skills essenciais para ser um líder inovador?

Descubra as habilidades para líderes que transformam e inovam


O papel da liderança na inovação deve ser totalmente de protagonismo. De nada adianta planejar um novo projeto se não há um líder alinhado com os princípios da inovação e as soft skills adequadas para colocá-lo em prática da melhor forma possível.

É essencial, portanto, que a liderança moderna abandone a posição autoritária e adote uma de estimulação da equipe. A ideia é potencializar a mentalidade empreendedora dentro das cooperativas. Assim sendo, cabe aos líderes incentivar a inovação e trabalhar para que ela continue sendo perseguida.

A Pesquisa de Inovação no Cooperativismo Brasileiro, realizada pelo Sistema OCB, apontou que, em uma escala de 0 a 10, a relevância da inovação para as cooperativas ficou com a média de 9,6. Além de saber da importância de inovar, os colaboradores e cooperados também reconhecem que os líderes são os grandes responsáveis por iniciativas inovadoras.

Ainda de acordo com o estudo, é unânime a visão de que as lideranças devem se preocupar com a inovação. “Em um primeiro momento, são os dirigentes que precisam estar atentos às necessidades de inovação, terem em mente que sem inovação as cooperativas podem iniciar um caminho de fracasso”, afirmou um dos participantes da pesquisa.

As nove soft skills que todo líder inovador deve desenvolver

Sabendo da relevância da liderança à frente da inovação em uma cooperativa, você tem as habilidades essenciais para ser um bom líder inovador? Separamos a seguir nove das principais soft skills de uma liderança focada em inovação. Boa leitura!

1. Olhar atento para identificar oportunidades

Analisar é a habilidade chave de uma boa liderança. Em um mundo ditado por dados, um pensamento analítico permite um melhor aproveitamento das oportunidades e uma tomada de decisão mais assertiva.

Ademais, ter um olhar analítico para oportunidades também pode garantir maiores margens de receita, uma vez que permite notar possibilidades que passariam despercebidas. Dessa forma, também é possível abrir novos caminhos de negócios para que a cooperativa se sobressaia diante da concorrência.

Monitorar tendências para identificar oportunidades de inovação com antecedência é fundamental para a competitividade. Veja aqui como ficar por dentro das novidades!

2. Resiliência para não se abater com o erro

Muitas pessoas se abstém de tentar algo novo ou sugerir uma ideia por medo de errar. Os líderes, com o papel de incentivar sua equipe, não podem se abalar com essa mesma insegurança.

Além de encorajar os colaboradores, a liderança deve mergulhar de cabeça em novos projetos e, caso as coisas não saiam como previsto, não se abater com o erro. Até porque errar é humano, e só com eles você pode aprender!

O erro, afinal de contas, pode ser uma grande ferramenta de aprendizado. O desafio é manejar o erro e suas consequências. A metodologia fail fast (errar rápido) parte dessa premissa. A inovação é uma jornada repleta de percalços, mas é importante saber como errar e como reagir ao erro.

3. Pensamento crítico e criatividade para encarar as mudanças

Mudanças nem sempre são fáceis, mas são essenciais para a inovação. Idealizar novos projetos é o pontapé inicial para soluções inovadoras. Nesse momento, estimular o pensamento crítico e promover um ambiente que encoraje a criatividade é fundamental para fomentar a inovação.

Segundo o Relatório sobre o Futuro dos Empregos 2023, o pensamento criativo é a soft skill que mais vai se valorizar no mercado de trabalho. Desde pensar ideias não convencionais até desafiar o status quo, utilizar da criatividade e do pensamento crítico para motivar mudanças é essencial para um ambiente inovador.

4. Curiosidade sobre o desconhecido

Um líder curioso e disposto a aprender novas coisas, tem repertório para sugerir novas ideias. A criatividade não é uma habilidade que vem do nada - é necessário se informar para ter combustível para inovar.

Principalmente em um cenário de globalização e alto fluxo de informações, o aprendizado e a adaptação se tornam habilidades ainda mais importantes. Se acomodar e esperar até que as novidades cheguem até você não combina com o perfil de um líder inovador.

5. Capacidade de empatizar e escutar

Apesar da eficiência e entrega de resultados serem características de uma boa liderança, é bom lembrar que líderes tratam diretamente com pessoas. Por isso, estar sempre atento às necessidades do seu time e demonstrar empatia diante das situações é fundamental para uma liderança humanizada.

É importante lembrar que pessoas contentes e satisfeitas costumam se dedicar mais aos seus projetos. Assim, colaborar para um ambiente de trabalho positivo e que atenda as demandas da sua equipe só traz benefícios à cooperativa.

6. Ser um facilitador para a equipe

Um papel importante da liderança é atuar como um mediador. Seja no instante da resolução de um problema ou na hora de gerir uma discussão, o líder sempre deve estar atento às formas de facilitar os processos e convivência da sua equipe.

Ser um líder significa estar presente e atuar nesses momentos do cotidiano do time, sendo um facilitador. Afinal, ninguém consegue liderar estando distante. Além disso, o líder deve ser um facilitador ao intraempreendedorismo, extraindo e estimulando e dando espaço para novas ideias que surgem dentro das equipes.

Um bom facilitador é capaz de criar um ambiente seguro e inclusivo, onde as ideias são valorizadas, as diferenças são respeitadas e a colaboração é incentivada. Confira nosso curso de facilitação de times para exercitar mais essa soft skill essencial para ser um líder inovador!

7. Flexibilidade e adaptabilidade

Como visto, um ambiente de inovação conta com constantes mudanças e ajustes de curso. Um líder inovador deve ser flexível para se adaptar a novas circunstâncias e ajustar estratégias conforme necessário.

Unindo essa habilidade de adaptação à persistência mesmo após o erro, fica mais fácil flexibilizar os planos diante de novas rotas que um projeto pode tomar. A chave é sempre se adaptar para alcançar a inovação.

8. Olhar ambidestro sobre os negócios

A inovação está muito relacionada ao futuro e ao desenvolvimento da cooperativa. Porém, cuidar do presente é tão importante quanto pensar ideias para o amanhã.

Por isso, junto com a capacidade analítica, o olhar ambidestro é outro soft skill importante na tomada de decisões. Essa habilidade basicamente consiste em equilibrar os desafios futuros com os atuais, ou seja, fazer escolhas hoje já pensando em situações futuras.

Colocar a ambidestria em prática é um dos grandes desafios para as cooperativas. É complexo manejar atenção entre a inovação incremental que dá suporte aos negócios de hoje é do que consiste a ambidestria organizacional. Diante disso, o líder inovador precisa praticar a gestão ambidestra.

9. Comunicação efetiva

Que um líder inovador precisa ser claro e convincente ao comunicar sua visão e ideias, todos já sabem. Porém, uma qualidade importante na liderança é ser um bom ouvinte. A capacidade de ouvir ativamente e comunicar-se de forma aberta e transparente promove um diálogo franco e construtivo dentro da cooperativa.

Para liderar, é importante saber se comunicar. Isto é: repassar ideias, objetivos, valores e instruções com efetividade. Ou seja: um bom líder precisa ser, também, um bom comunicador. Uma ótima forma de potencializar a capacidade de persuasão é usar técnicas de storytelling. Dê uma olhada no curso do InovaCoop sobre o tema.

Em outras palavras, prestar atenção no que sua equipe tem a dizer pode resultar em novas informações e insights para uma ideia inovadora. Em um ambiente em que todos têm voz e se sentem motivados a falar, maior são as chances do surgimento da inovação.

Conclusão: o valor das soft skills para liderar

Uma liderança eficiente é fundamental para o desenvolvimento da cooperativa - e mais importante ainda para aqueles que buscam implementar a inovação. Os líderes não apenas coordenam projetos, como também incentivam o time e criam um ambiente propício para o surgimento de ideias inovadoras.

Porém, as características necessárias para ser um líder inovador vão além de habilidades técnicas. Trabalhar as soft skills é essencial para a construção de uma liderança inovadora e que encabeça a inovação.

Pensando nisso, o InovaCoop desenvolveu um e-book sobre Gestão ambidestra. Nele é apresentado em detalhes o papel da liderança em um ambiente inovador, além de discutir sobre ambidestria organizacional e os diferentes tipos de inovação.

<p>Destaques do Radar de Financiamento (Julho de 2024)</p>

Destaques do Radar de Financiamento (Julho de 2024)

Oportunidades de fomento em Inovação para coops brasileiras


O desenvolvimento de projetos de inovação para cooperativas é fundamental para manter e ampliar a competitividade no cenário brasileiro e global. Entretanto, o investimento nesses projetos demanda recursos financeiros. Muitas vezes, organizações privadas hesitam em fazer tais investimentos por conta das incertezas associadas aos resultados desses projetos, sobretudo quando se referem a inovações tecnológicas em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D).

Felizmente, existem oportunidades oferecidas por atores do ecossistema de inovação brasileiro, especialmente aqueles vinculados ao governo. Esses atores propõem mecanismos de fomento para compartilhar os riscos relacionados a projetos de inovação.

Os principais mecanismos de fomento são:

Recursos reembolsáveis: Correspondem a financiamentos onde a organização recebe o recurso, mas precisa devolvê-lo posteriormente. Vale salientar que agências como FINEP e BNDES, que incentivam a inovação no Brasil, oferecem taxas de juros mais baixas e prazos maiores para pagamento em comparação com bancos comerciais.

Recursos não reembolsáveis: Se a organização tiver sua proposta aprovada, não precisa devolver esse recurso.

Incentivos fiscais: São benefícios concedidos pelo governo para incentivar setores ou atividades econômicas. Incluem isenções, deduções e compensações, entre outros, reduzindo a carga tributária de empresas que investem em P&D.

  

Destaques do Guia de Fomento do Sistema OCB (Inovação e ESG) para julho:

 1.    BNDES | Pronaf Bioeconomia

Região: Nacional

Setor: Agropecuário

Tipo de Suporte: Recurso reembolsável

Tipo de organização apoiada: Agricultores e produtores rurais de base familiar

Prazo para submissão da proposta: Fluxo contínuo.

Objetivos: Financiar agricultores e produtores rurais familiares (pessoas físicas) para investimento na utilização de tecnologias de energia renovável, tecnologias ambientais, armazenamento hídrico, pequenos aproveitamentos hidroenergéticos, silvicultura e adoção de práticas conservacionistas e de correção da acidez e fertilidade do solo, visando sua recuperação e melhoramento da capacidade produtiva.

Valor mínimo: R$ 250.000,00

% Apoiada: Não especificado.

Custos elegíveis: Despesas relacionadas a projetos de - Energia Renovável: hidroenergia, solar, biomassa, eólica, biocombustíveis, substituição de combustíveis fósseis. Sistemas Extrativistas: exploração sustentável, sociobiodiversidade. Tecnologias Ambientais: tratamento de água, dejetos, compostagem, reciclagem. Adequação e Regularização Ambiental: tratamento de efluentes, recuperação de áreas, manejo sustentável. Viveiros de Mudas: mudas florestais e frutíferas. Silvicultura: manutenção de florestas. Sistemas Agroflorestais. Turismo Rural: valorização de sociobiodiversidade. Bioinsumos e Biofertilizantes. Práticas Conservacionistas. Pastagens e Forragem. Infraestrutura Hídrica. Integração Agropecuária.

Duração do Projeto: Não especificado.

Link da chamada: https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/financiamento/produto/pronaf-bioeconomia

 

2.    Ministério das Cidades | APOIO À ESTRUTURAÇÃO E AO FORTALECIMENTO DAS COOPERATIVAS DE CATADORAS E CATADORES DE MATERIAIS REUTILIZÁVEIS E RECICLÁVEIS

Região: Nacional

Setor: Socioambiental; Sustentabilidade; Sustentabilidade Urbana

Tipo de Suporte: Recurso não reembolsável

Tipo de organização apoiada: Associações Civis; Cooperativa

Prazo para submissão da proposta: 19/09/2024

Objetivos: Concessão de apoio da Administração Pública para a execução de projetos que tenham como objetivo a implantação, ampliação ou aperfeiçoamento dos sistemas de coleta seletiva, triagem e tratamento (beneficiamento) de resíduos recicláveis secos operados por cooperativas e associações de catadoras e catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis.

Valor máximo: R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais)

% Apoiada: 20% de contrapartida obrigatória sobre o valor solicitado à FAPEMIG, sendo 10% proveniente das parceiras e 10% da proponente. Pelo menos metade da contrapartida das parceiras deve ser financeira.

Custos elegíveis: As temáticas financiáveis incluem a coleta seletiva de resíduos recicláveis secos, a triagem, tratamento e beneficiamento de resíduos recicláveis secos, bem como a estruturação e o fortalecimento de organizações de catadores de materiais recicláveis. Por outro lado, as temáticas não financiáveis abrangem a biodigestão de resíduos orgânicos, a coleta convencional, a coleta e triagem de resíduos orgânicos provenientes da coleta convencional e obras de construção civil.

Duração do Projeto: Não especificado.

Link da chamada: /arquivos/indica/EditaldeChamamentoPblicon012024.pdf


 3.    ABDE e IEBT Innovation | Programa Startup Indústria 2024/2025

Região: Nacional

Setor: Indústria; Tecnologia; Transformação Digital; Manufatura; Serviços

Tipo de Suporte: Recurso não-reembolsável

Tipo de organização apoiada: Spin offs (Corporativas e Acadêmicas); Startups, Organizações do setor produtivo

Prazo para submissão da proposta: 09/08/2024.

Objetivos: Apoiar projetos e experimentos de soluções inovadoras para empresas por meio de iniciativas de inovação aberta, acelerando o desenvolvimento tecnológico, a maturidade digital e a competitividade do setor produtivo brasileiro.

Valor máximo: R$ 70.000,00

% Apoiada: 100%.

Custos elegíveis: Custos de desenvolvimento de soluções inovadoras, testes práticos (PoC), projetos-piloto, implementação e ajustes necessários para inclusão na estrutura produtiva, capacitações e mentorias.

Duração do Projeto: 6 meses.

Link da chamada: https://startupindustria.abdi.com.br/


Para maiores detalhes, não deixe de acessar https://inova.coop.br/radar-inovacao

<p>A inteligência artificial ajuda, mas a gestão de pessoas segue sendo essencialmente humana. Veja como pessoas e máquinas se complementam!</p>

Gestão de pessoas: na era da IA, os colaboradores humanos são essenciais

Apesar do avanço da tecnologia, existem características humanas que não podem ser substituídas


A inteligência artificial é uma ferramenta fundamental quando o assunto é inovação. Com enorme potencial de aplicação, a tecnologia atua na automação de processos, economizando tempo e potencializando os resultados de algumas tarefas. Na área de gestão de pessoas, a história não é diferente.

Para quem liga com recursos humanos, a IA otimiza e permite uma atuação mais estratégica na gestão de pessoas, com ferramentas que permitem uma tomada de decisão mais assertiva. De acordo com a pesquisa da TIC Empresas, 22% das organizações pequenas e 37% das grandes já adotaram a inteligência artificial na sua rotina, com a implementação de softwares de RH e gestão.

Apesar da atuação relevante da IA na gestão de pessoas, a atividade humana na área continua sendo essencial. Algumas qualidades como empatia, criatividade e ética são exclusivas do ser humano e não podem ser mimetizadas por nenhuma tecnologia. Veja como humanos e máquinas se complementam para a gestão de pessoas!

O papel fundamental do ser humano

Quem já assistiu a filmes de ficção científica, com certeza tem medo de uma distopia em que as máquinas tomam o lugar dos humanos. Trazendo esse temor para uma realidade mais plausível, muitas pessoas acreditam que a IA possa substituir os seres humanos no mercado de trabalho.

Porém, a importância da humanidade é indiscutível. Especialistas enxergam um futuro em que a inteligência artificial e os seres humanos trabalham em conjunto, mas nunca que as máquinas ocuparão o espaço das pessoas.

Qualidade únicas humanas

A certeza da insubstituibilidade humana vem da complexidade de emoções e pensamentos dos indivíduos. Algumas qualidades são essenciais para processos criativos, interpretação de situações e tomada de decisões, mas a inteligência artificial não consegue replicá-las. Dentre elas estão:

• Criatividade

• Intuição

• Senso de ética e moral

• Empatia

• Adaptação a novos cenários

• Interação social

• Propósito de vida

IA gera oportunidades para a gestão de pessoas

Como visto, a inteligência artificial não deve ser vista como uma inimiga e sim como uma ferramenta para auxiliar nos processos do dia a dia. Pensando na gestão de pessoas, já existem softwares que conseguem encontrar padrões nos comportamentos de colaboradores. A partir dos resultados obtidos, essa ferramenta cruza dados e ajuda em análises importantes feitas pelo RH.

Por meio da mesma tecnologia de dados, a IA consegue relacionar informações de vagas em aberto com currículos recebidos pela organização, levantar necessidades de treinamentos e até desenvolver uma engenharia de cargos.

É possível também utilizar a inteligência artificial em processos de aprendizagem automatizados, que atuam em treinamentos e no onboarding de novos talentos. Outra aplicação é utilizar chatbots para recolher feedbacks constantes dos colaboradores.

Inteligência artificial no processo de recrutamento e seleção

Ferramentas de gestão comportamental são muito úteis quando o assunto é recrutamento e seleção. A inteligência artificial consegue cruzar dados de comportamento e habilidades de um candidato com as competências necessárias para um cargo em aberto na cooperativa.

Além de garantir assertividade nas escolhas, essa análise preditiva reduz o custo e o tempo do processo de seleção. Outra possibilidade é a utilização de algoritmos inteligentes para a análise e triagem de currículos, ou até utilizar chatbots para a realização de uma entrevista inicial e tirar dúvidas dos candidatos.

Benefícios do uso da IA no gerenciamento humano

Com desafios como orçamento limitado e falta de profissionais interessados na análise de dados, o RH muitas vezes sofre com a falta de recursos que auxiliem na execução de alguns processos. Nesse momento, a inteligência artificial surge como um grande aliado do setor.

Como visto, existem diversas aplicações da IA na rotina da gestão de pessoas, que não apenas diminuem o custo e o tempo das operações, mas também tornam as decisões mais inteligentes e baseadas em informações concretas, eliminando o paradigma de que os profissionais do RH atuam apenas baseados na intuição.

Gestão de pessoas e desenvolvimento dos colaboradores em tempos de IA

O suporte oferecido pela inteligência artificial vai além da área de recursos humanos. Dada a importância da colaboração dos funcionários com a tecnologia, realizar workshops e treinamentos com os profissionais também torna-se essencial para o desenvolvimento individual e da organização como um todo.

Humanismo digital e a colaboração entre IA e seres humanos

O humanismo digital é uma filosofia que valoriza o papel humano em meio à transformação digital, colocando as pessoas no centro e levando em conta suas habilidades e necessidades. Ou seja, a ideia é que a inteligência artificial e os indivíduos devem trabalhar juntos, ao invés de competirem.

Para que a inteligência artificial e o ser humano se completem e cooperem, assim como proposto no humanismo digital, é importante que as organizações valorizem ambas as partes. Além de apostar no investimento em tecnologia, ter uma abordagem humanizada permite criar um ambiente de trabalho estimulante e acolhedor, onde os profissionais se sentem valorizados e instigados.

Benefícios de treinamentos sobre inteligência artificial

Em meio à expansão da IA nas rotinas de trabalho, torna-se essencial aprender a manuseá-la. Capacitar seus colaboradores para que saibam operar essa ferramenta não só contribui para o desenvolvimento pessoal e profissional dos indivíduos, mas também garante que a organização esteja alinhada às tendências mundiais de tecnologia.

Além de permitir o engajamento e a interação entre os colaboradores, realizar treinamentos sobre a inteligência artificial permite conscientizar a equipe sobre a importância dessa tecnologia e desenvolver novas habilidades.

Rumo ao sucesso na gestão de pessoas com a IA

Muitas organizações já adotaram a inteligência artificial na rotina de gestão de pessoas - e obtiveram resultados positivos. Com a automação de alguns processos, as instituições conseguiram otimizar resultados e tomar decisões mais assertivas.

Assistente virtual encontra os melhores matches para vagas

O site Vagas.com, por exemplo, adotou uma ferramenta que utiliza inteligência artificial para conectar seu banco de talentos com a plataforma de recrutamento e seleção para pequenos e médios negócios. A ARIA (Assistente de Recrutamento por IA) foi lançada em 2023 e navega por mais de 25 milhões de perfis para encontrar o match ideal para cada vaga.

A tecnologia foi pensada para acelerar um dos processos mais demorados do recrutamento: a primeira seleção de candidatos. Os recrutadores definem o perfil que querem contratar e a ARIA cria uma lista com 10 profissionais em até 72 horas. Feita de forma manual, essa primeira etapa pode demorar até 45 dias.

GAIA, a inteligência artificial da Gupy

A Gupy, plataforma de recrutamento, foi além da seleção de currículos e encontrou mais uma função para a IA. Desde 2016, a plataforma utiliza a GAIA, uma inteligência artificial responsável pela validação de documentos no processo de admissão digital.

Apenas a automação dessa etapa já reduz em 50% o tempo gasto por profissionais do RH em processos de admissão. A tecnologia é alimentada com informações da plataforma há mais de sete anos e passa por avaliações constantes para garantir a qualidade.

Conclusão

O avanço da inteligência artificial é inevitável, inclusive na gestão de pessoas. Porém, devido a características únicas humanas, a tecnologia não será capaz de substituir a atuação dos indivíduos.

O que tende a acontecer é o fortalecimento de conceitos como humanismo digital e a IA como extensão dos seres humanos. As pessoas precisam aprender a dominar a tecnologia para obterem os melhores resultados possíveis, economizando tempo e esforços desnecessários.

Dada a expansão iminente da inteligência artificial, o InovaCoop preparou um guia prático sobre como usar inteligência artificial na prática. Nele, você aprenderá a dominar o Chat PT e outras formas de aplicar a IA na rotina da sua cooperativa! 

<p>Por meio de dois casos práticos, veja como o Mix de Fomento pode impulsionar iniciativas de inovação nas cooperativas!</p>

Mix de Fomento: conheça duas cooperativas que buscaram fontes de financiamento com apoio do Sistema OCB

Sorteada pelo Sistema OCB, a Optar Orgânicos e a Coprel, membro do GT InovaCoop, receberam consultoria para mapear oportunidades de financiamento de projetos.


A 2ª edição da Pesquisa de Inovação no Cooperativismo Brasileiro, realizada pelo Sistema OCB, revela que a falta de dinheiro é a principal dificuldade que as cooperativas enfrentam para executar projetos inovadores. Para lidar com isso, um caminho é buscar fontes externas de financiamento. O Mix de Fomento da ABGI é uma ferramenta para encontrá-los!

Segundo a ABGI, a ideia é criar um mix balanceado de instrumentos de fomento que abranja recursos não reembolsáveis, reembolsáveis, recursos humanos, incentivos fiscais e outras formas de apoio. As fontes de financiamento variam de acordo com a natureza dos projetos de inovação e a necessidade da cooperativa.

Diante disso, o Sistema OCB convidou duas cooperativas para participar do Mix de Fomento, com consultoria da ABGI, a fim de encontrar fontes de financiamento adequadas para seus projetos. São cooperativas de diferentes portes, regiões e ramos de atuação, mostrando como a metodologia pode ser aplicada em diversas ocasiões. O Mix de Fomento tem três etapas:

1. Tudo começa a partir de entrevistas com a cooperativa com o objetivo de conhecer os projetos apresentados e o potencial de inovação em cada um deles.

2. Depois disso, a ABGI busca e seleciona oportunidades de fomento aderentes às iniciativas selecionadas.

3. Ao final, ocorre a reunião de entrega das oportunidades encontradas e do plano de alavancagem de fomento, com visão de curto, médio e longo prazo, além de orientações.

Conheça, então, as duas cooperativas que participaram do Mix de Fomento com aconselhamento da ABGI a convite do Sistema OCB!

Optar Orgânicos

A primeira cooperativa a participar do Mix de Fomento da ABGI com apoio do Sistema OCB foi a Optar Orgânicos. Fundada em 2019, a Optar Orgânicos atua em uma região semiárida no interior do Ceará e tem a produção de acerola como carro-chefe. A cooperativa agropecuária foi sorteada após participar do lançamento da segunda Pesquisa de Inovação no Cooperativismo Brasileiro, durante o Cooptech Summit de 2023.

“Lá, eu tive a oportunidade de expressar que as cooperativas pequenas, que estão na ponta, têm de acessar fontes de fomento. A gente sabe que essas fontes existem, mas é complexo para conseguirmos acessá-las”, narra Iran Arcino, diretor-presidente da Optar Orgânicos.

Para começar, a ABGI conheceu a cooperativa mais a fundo, assim como seus planos para montar uma agroindústria a fim de processar a produção. O objetivo da Optar Orgânicos é construir uma unidade de beneficiamento para agregar valor aos seus produtos.

Com as informações sobre o projeto da cooperativa em mãos, a ABGI buscou e apresentou opções de financiamento adequadas. “Conhecendo nossas necessidades, eles foram atrás de fontes em que a Optar Orgânicos é elegível e trouxeram alternativas de fontes não reembolsáveis e linhas de crédito”. A cooperativa deu seguimento a algumas oportunidades mapeadas e agora aguarda retorno das entidades.

Mapeando oportunidades para pequenas cooperativas

Arcino avalia que muitas vezes, pequenas cooperativas não têm estrutura ou expertise para mapear oportunidades de financiamento. Dessa maneira, realizar o Mix de Fomento com acompanhamento da ABGI pode fazer uma grande diferença.

“Vemos agora que tem muitos recursos, tem muita coisa para a gente usar. No entanto, não usamos porque não sabemos como chegar até essas fontes de fomento. Falta conhecimento sobre linhas de crédito e também falta conhecimento sobre como acessá-las”, ele explica.

Coprel no Mix de Fomento: energia e impacto social

A gaúcha Coprel, que atua no setor de energia e telecomunicação, é outra cooperativa que participou do Mix de Fomento da ABGI a convite do Sistema OCB. Para decidir quais projetos seriam apresentados, o setor de inovação da Coprel ouviu os facilitadores das áreas internas para selecionar três projetos:

Avaliação social do impacto: o projeto almeja entender os impactos da cooperativa na sociedade considerando retorno financeiro, expectativa de vida e sucessão familiar, de forma a gerar impactos econômicos positivos para uma determinada comunidade.

Análise de informações de distribuição: avaliar as condições climáticas e o histórico das redes de distribuição para entender o comportamento de suas condições a fim de antecipar possíveis problemas para preveni-los antes que eles gerem prejuízos aos usuários.

Geração de energia: o projeto almeja desenhar modelos de otimização de geração na busca por melhorar o rendimento das usinas.

Cada um desses projetos passou por um processo de desenvolvimento do escopo a partir de informações bibliográficas, recursos necessários e definição de metas. Eles foram apresentados para a ABGI no decorrer de três reuniões online. Paralelamente, a cooperativa também saiu em busca de parcerias para aprimorar os projetos.

“Posteriormente, vamos estruturar esses projetos para a ABGI ter mais subsídios ao avaliá-los”, explica Jackson Samuar, orientador de inovação da Coprel. A partir disso, a ABGI levantou e apresentou as possibilidades disponíveis de financiamento para os projetos da Coprel.

“Eles pegaram cada projeto e detalharam, criando um índice para cada um deles e lá dentro classificaram quais fomentos podemos utilizar, como fundos do BNDES e outros”. O levantamento inclui prazos e valores que a cooperativa poderia levantar para as fontes de financiamento de cada um de seus projetos de inovação.

A importância do fomento para a inovação

Agora, a Coprel está desenvolvendo as ideias para apresentá-las às fontes de financiamento mapeadas. “Estamos recebendo os retornos para conseguir ter uma melhor estrutura para esses projetos”, conta Samuar.

Ele aponta que a participação no Mix de Fomento da ABGI também causa impactos positivos na cultura da cooperativa. “A Coprel sempre foi inovadora, tanto pela energia como pela telecom, mas essa busca por fomento é algo muito novo para nós. Entender as linhas de crédito, as possibilidades, a importância das consultorias também para conseguir o fomento, foi um grande aprendizado”, avalia.

Samuar também ressalta a importância do apoio institucional para a inovação no cooperativismo. “A abertura que o Sistema OCB, a Ocergs e o Sescoop oferecem à área de inovação das cooperativas é muito importante, pois conseguimos visualizar diversas possibilidades”.

Por fim, o orientador de Inovação ressalta a importância do Hub Aliança para o desenvolvimento dos projetos de inovação da Coprel, inclusive os que foram selecionados para integrar o Mix de Fomento. “Toda cooperativa deveria poder contar com uma área de inovação estruturada a fim de fomentar e auxiliar o desenvolvimento de novos projetos inovadores”.

Conclusão: Radar do Financiamento

A ABGI também é parceira do Sistema OCB no Radar de Financiamento, uma plataforma do InovaCoop que compila diversas fontes para que as cooperativas possam obter recursos e tirar suas iniciativas inovadoras do papel.

“O Radar facilita a visualização de um mundo de oportunidades quando se pensa em financiamento e fomento a projetos de inovação. Este é o primeiro passo para adotar estratégias de captação de recursos para ações inovadoras e sustentáveis que são tão essenciais para impulsionar a competitividade das cooperativas nos mais variados ramos”, explica Guilherme Costa, gerente do Núcleo de Inteligência e Inovação da OCB.

Ao todo, mais de 70% dos gastos em iniciativas inovadoras no Brasil são feitos exclusivamente com recursos próprios. Diante disso, buscar oportunidades externas de financiamento é uma maneira de dar mais fôlego para tirar ideias e projetos do papel.

Para aprender a usar o Radar de Financiamento, confira o guia prático em que explicamos o funcionamento e os recursos disponíveis na ferramenta. Além disso, a ABGI também contribuiu para a elaboração de um curso online sobre fontes de fomento para a inovação, que pode ser acessado gratuitamente no CapacitaCoop!

<p>Conheça o Visual Thinking e veja como elementos visuais podem contribuir para a criatividade e a inovação!</p>

Visual Thinking: como usar elementos visuais no processo de Design Thinking

Técnica adota desenhos simplificados para comunicar e discutir ideias de forma mais clara e engajadora


O sistema conhecido como Design Thinking propõe uma abordagem em etapas, usando métodos do design para encontrar soluções práticas e aplicáveis para as organizações. O processo prevê a empatia no usuário da solução a ser desenvolvida, a definição do problema, a ideação de possíveis soluções, a prototipagem e o teste destas soluções.

Estas fases, porém, podem ter sua eficácia potencializada pelo uso de elementos visuais para organizar e apresentar as ideias de forma mais clara e intuitiva. É aqui que entra o chamado Visual Thinking, traduzido para o português como pensamento visual. Trata-se do uso de linguagem visual para comunicar ideias, resumir informações com clareza e engajar pessoas.

Neste artigo, vamos entender o que é Visual Thinking, porque ele é importante para processos de inovação, a estrutura fundamental do Visual Thinking e quais são os caminhos para colocá-lo em prática. Boa leitura!

O que é Visual Thinking e para que serve

O Visual Thinking é uma nova maneira de se olhar, apresentar e debater ideias e pode ser aplicado na apresentação de projetos, sejam de negócios ou pessoais. Ao usar esta técnica, as ideias são desenhadas - de preferência com papel e caneta - usando traços simplificados, em uma distribuição capaz de hierarquizar informações e esclarecer os conceitos.

São esboços rápidos, feitos a mão, fáceis de ajustar e adaptar caso seja necessário. É importante ter em mente o conceito de “menos é mais”: imagens simples transmitem ideias de forma mais rápida e descomplicada. Dessa forma, o Visual Thinking não tem um formato pré-definido e pode se apresentar na forma de esquemas, diagramas, imagens ou mapas mentais.

É comum pensar que o desenho está restrito às crianças e aos criativos, mas a capacidade de desenhar é inata do ser humano. Nós simplesmente desaprendemos a usá-la. O objetivo do Visual Thinking é resgatar essa habilidade para facilitar a comunicação.

Por que você deve aprender sobre Visual Thinking

Nosso pensamento é visual: imagens são processadas mais rápido do que textos e nos ajudam a memorizar aquilo que é exposto. Por isso, ao aplicar o Visual Thinking você se conecta melhor com sua audiência e estimula a geração de ideias, a criatividade e a aprendizagem, abrindo caminho para uma construção coletiva.

No mundo dos negócios, o pensamento visual descomplica pontos complexos de um projeto, clarifica ideias até então vagas e engaja as pessoas envolvidas na discussão. O uso de papel e caneta torna a atividade mais inclusiva e espontânea, mas nada impede a adoção de tablets, computadores ou outras tecnologias.

A espinha-dorsal do visual thinking

O visual thinking não começa pela necessidade de aprender a desenhar melhor, mas sim de aprimorar a nossa visão. A técnica é dividida em quatro ações-chave: observe, veja, imagine e mostre.

1. Observe

Nesta etapa, colete as informações relevantes para você. Observar significa juntar dados visuais, fazer uma varredura do ambiente e construir uma imagem global de onde partirá todo o processo.

2. Veja

Depois de observar, é preciso refinar o olhar. Manipule a informação, crie categorias, identifique padrões e hierarquize os dados coletados.

3. Imagine

A partir do material analisado, é hora de imaginar como transformar esta informação em imagens. Faça associações, aplique símbolos e metáforas, crie narrativas. Pense em novas formas de agrupar e organizar as informações.

No mundo dos negócios, imaginar muitas vezes significa ter ideias originais para resolver um problema. Uma boa forma de fazer isso é usar o método SQV: Simplifique, Qualidade, Visão.

  •     Simplificar: trata-se de buscar a forma mais descomplicada e efetiva para desenhar uma solução; optando pelo caminho mais simples, você libera espaço na sua mente para novas ideias e insights e não fica preso nos detalhes de um desenho complexo.
  •     Qualidade: em oposição a quantidade, significa que é melhor usar uma imagem que se aprofunde em um ponto do que criar desenhos que abordam de forma rasa diversos aspectos de um problema.
  •     Visão: significa adequar a mensagem à audiência e ter em mente que uma visão clara para você não necessariamente é clara para todos.

4. Comunique

O último ponto na espinha-dorsal do Visual Thinking é escolher as ferramentas para comunicar visualmente o que foi desenvolvido até aqui. Você pode fazer isso com um desenho, como na facilitação gráfica, ou com um mapa mental, que conhecermos melhor adiante.

Como colocar o Visual Thinking em prática

Para aplicar a técnica do Visual Thinking, pratique as seguintes etapas:

  •     Faça o simples: uma das principais recomendações é focar na simplicidade. Não tente ser um artista. Isso não é necessário nem eficiente. Faça o simples e foque na essência da mensagem que você quer transmitir. O pensamento visual não é uma questão de habilidade artística, mas sim de organizar ideias e criar conexões entre os conteúdos.
  •     Imite: também não tenha medo de copiar desenhos que você já tenha visto antes. Copie e acrescente seu toque pessoal. Não se preocupe com a perspectiva: faça desenhos chapados, despretensiosos, mas que sejam capazes de transmitir bem a mensagem.
  •     Mescle textos e imagens: outra dica importante é combinar textos e imagens de forma complementar, evitando a redundância. As imagens devem tornar a informação mais clara e compreensível e não apenas repetir o que já está dito no texto.
  •     Planeje a hierarquia visual: você pode usar diferentes fontes, tamanhos e cores para indicar à audiência o que é mais importante e o que é secundário. O uso das cores, em especial, ajuda a categorizar as informações e torna a compreensão mais intuitiva.
  •     Organize as informações: também é útil separar os assuntos em diferentes zonas e clusters na folha de papel, além de criar títulos para cada segmento, a fim de facilitar a leitura. É importante que essas divisões sejam claras e bem organizadas. É o que acontece, por exemplo, em uma capa de jornal. 
  •     Faça storytelling: técnica de contar histórias para gerar engajamento e identificação é uma poderosa ferramenta de marketing, que também pode ser aplicada ao pensamento visual. Narrativas causam impacto e envolvem o público.

Confira também as principais técnicas para aplicar o Visual Thinking:

1. Mapa mental

Um mapa mental é um esquema visual criado para representar ideias, tarefas ou outros conceitos, relacionando-os a uma ideia central que pode ser resumida em uma palavra-chave. Ao redor desta palavra se prolongam ramos de subtemas que, por sua vez, se subdividem em categorias ainda mais específicas.

A função de um mapa mental é ajudar na organização e visualização das informações, facilitando a tomada de decisões e o desenvolvimento de projetos. Esta pode ser uma ferramenta para aplicar o Visual Thinking.

2. Facilitação gráfica

Outra ferramenta importante é a facilitação gráfica: um método que nasceu para coletar e aglutinar ideias e informações em eventos. Trata-se de um jeito novo de registrar os principais tópicos do que foi dito e, também, vivido. Na facilitação gráfica, o objetivo é deixar o conhecimento mais acessível através de textos, gráficos e desenhos.

Por meio da facilitação gráfica é possível coletar os pensamentos, insights, palavras-chave e ideias discutidas pelos participantes e transformar tudo isso em um painel gráfico, que representa a essência do evento. O resultado deve ser atraente e compartilhável.

Conclusão: para aprender Visual Thinking

O Visual Thinking é uma ferramenta de grande valor para estimular a criatividade e comunicar ideias. Dessa forma, as cooperativas podem usá-lo em prol da inovação!

Para quem quer se aprofundar no tema e colocar em prática as técnicas de pensamento visual, o Sistema OCB oferece um curso online de Visual Thinking, com duas horas de duração. O curso é gratuito e restrito às cooperativas registradas e regularizadas no Sistema OCB. Clique aqui para acessar!

Image
SISTEMA OCB © TODOS OS DIREITOS RESERVADOS.