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26/06/2025

Tendências tecnológicas e novidades no cooperativismo: os destaques do Impulso do Coop em 2025

A newsletter do Sistema OCB traz informações essenciais para a inovação
Tendências tecnológicas e novidades no cooperativismo: os destaques do Impulso do Coop em 2025
Indica
23/06/2025

Destaques do Radar de Financiamento (Julho de 2025)

Oportunidades de fomento em Inovação para coops brasileiras
Destaques do Radar de Financiamento (Julho de 2025)
Indica Notícias
30/05/2025

8 tendências de inovação na comunicação para as cooperativas

Fique por dentro dos principais temas que estão mudando a comunicação As formas com que pessoas e marcas se comunicam sentem fortemente a influência do desenvolvimento tecnológico e das mudanças de hábitos no mundo digital. Diante disso, as cooperativas não podem deixar de estar atentas às principais tendências de inovação na comunicação. A dinâmica das redes sociais, a mudança na percepção de valor das marcas e novas lógicas corporativas resultam em transformações nas estratégias de comunicação. Neste artigo, portanto, vamos conhecer mais sobre as tendências de inovação na comunicação, passando por inteligência artificial, branding, uso de métricas e valorização do propósito. Boa leitura! 8 tendências de inovação na comunicação para acompanhar O setor de comunicação vive um processo de transformação. Essas são 8 tendências de inovação em comunicação que as cooperativas precisam ficar de olho! 1. Aplicações da IA na comunicação A Inteligência Artificial está se consolidando como uma ferramenta essencial na comunicação corporativa. Sua adoção, no entanto, deve ser estratégica e metódica. Apesar de oferecer inúmeros benefícios como a otimização de processos e o aprimoramento da eficiência das estratégias de diálogo, também apresenta desafios. As aplicações da IA na comunicação são vastas e podem provocar mudanças no relacionamento entre marcas e seus públicos, assim como contribuir para melhorar a eficiência dos processos de comunicação. Nesse contexto, algumas aplicações de IA na comunicação são: Personalização em escala: a IA permite a análise de vastos volumes de dados de stakeholders para criar conteúdo personalizado e segmentar audiências com precisão, resultando em maior engajamento e relevância. Automação de tarefas: com ferramentas de IA, é possível automatizar tarefas repetitivas, como agendamentos e respostas. Desse modo, os colaboradores podem focar em atividades estratégicas. Análise de sentimentos: a inteligência artificial possibilita analisar mensagens positivas, neutras e negativas em larga escala, gerando dados úteis para aprimorar estratégias de comunicação, em especial no ambiente digital. Dados do Fórum Econômico Mundial apontam que 75% das organizações pretendem investir em IA nos próximos anos. Com isso, as ferramentas de inteligência artificial devem ganhar cada vez mais espaço dentro dos setores de comunicação das cooperativas, que precisam estar atentas às aplicações da tecnologia. 2. Relacionamento digital Cada vez mais, a interação entre marcas, consumidores e, no caso das cooperativas, cooperados, se dá no ambiente digital. Dessa maneira, as cooperativas precisam buscar inovações para aprimorar as plataformas de comunicação online com os seus públicos de interesse. Em vez de reclamar nos canais oficiais clássicos, muitos clientes externam suas insatisfações nas redes sociais, por exemplo. Diante disso, com um SAC 2.0, as cooperativas podem atender às demandas que surgem pelos canais digitais e com agilidade. Uma resposta apropriada e ágil pode ser a grande diferença entre uma crise e uma oportunidade. O SAC 2.0 é, além disso, uma peça da comunicação omnicanal. O relacionamento com clientes e cooperados segue uma jornada não necessariamente linear, que começa e termina em um único canal de comunicação. Por isso, é importante ter uma estratégia integrada de relacionamento entre canais online e offline. 3. Rebranding: reconstruindo marcas Branding é um processo de construção de marcas para que ela transmita valores, sensações e ideias que representam a cooperativa. O conceito de marca não se resume a nome, logotipo e identidade visual. Em suma, a marca é a forma como o público entende, sente e responde à experiência oferecida pela cooperativa. Com o passar do tempo, as organizações podem querer transformar ou atualizar suas marcas. Diante das transformações do mercado e da cultura, muitas marcas estão enxergando a necessidade de ajustar e reconstruir suas marcas. Esse processo é o rebranding. O rebranding precisa respeitar a história da marca e deve ser feito com cuidado. Diversas cooperativas fizeram rebranding com sucesso recentemente. Após crescer e expandir seus negócios, a cooperativa agropecuária capixaba Coopeavi, por exemplo, passou a se chamar Nater Coop. A cooperativa de eletrificação Coprel é outra que passou por um processo de rebranding com a elaboração de uma nova identidade visual e verbal além da repaginada de suas submarcas. Por fim, após um processo de crescimento e abertura, a cooperativa de crédito CoopJohnson virou a BeCooper, dando ênfase ao pertencimento dos cooperados. 4. Aplicação de métricas na comunicação Os dados são essenciais para elaborar uma estratégia de comunicação efetiva e para fazer ajustes em busca de aprimoramentos. Sem a análise de dados concretos, a comunicação se torna um processo baseado em meras suposições. De modo geral, a definição de métricas depende dos objetivos traçados pela cooperativa - a metodologia OKR é de grande apoio. A comunicação data driven - isto é, comunicação orientada por dados , portanto, é essencial para as cooperativas. Alguns grupos de métricas relevantes nesse cenário abordam reputação (análise de sentimentos, confiança de marca); satisfação (NPS, índice de retenção); conscientização (volume de buscas, consciência de marcas); engajamento (tráfego, taxa de abertura de e-mail) e performance (ROI e taxa de conversão). Mas além dessas métricas já consolidadas, novas métricas também estão surgindo para lidar com os novos desafios de comunicação. Segundo um relatório da Cortex Intelligence, algumas dessas novas métricas de comunicação são: Exposição qualificada: classificação de publicações por sentimento e protagonismo, podendo ser promotora (retrata positivamente a marca), detratora (critica negativamente), balanceada (publicação crítica, mas que escuta o lado da organização) e inócua (quando o conteúdo da publicação não impacta a imagem da marca). Índice de Promoção da Marca: análogo ao NPS, é usado para reportar o estado da reputação de uma marca nas mídias e embasar ações para aprimorá-la. A métrica é a pontuação obtida através da subtração entre assuntos promotores e assuntos detratores, dividida pelo número total de assuntos. Valoração: contabiliza o quanto uma marca gastaria em publicidade para atingir a mesma quantidade de pessoas que as mídias espontâneas estão atingindo. Frequência de exposição: diz respeito à quantidade de vezes que uma personalidade ou marca está inserida nas mídias. 5. Comunicação 360° Uma das maiores tendências de inovação na comunicação é estabelecer uma estratégia 360º, a fim de unificar os canais que a organização emprega para interagir com todos os seus públicos, sejam internos ou externos. A implementação de uma estratégia de comunicação 360° envolve a colaboração de diversos setores ligados ao relacionamento com o público e à comunicação corporativa. Dentro de uma cooperativa, portanto, a comunicação 360° engaja áreas como marketing, atendimento ao cliente, vendas, recursos humanos, relacionamento com o cooperado e até mesmo a tecnologia da informação. Desse modo, a comunicação 360º procura integrar todos os pontos de contato relevantes da cooperativa com seus diversos públicos de interesse em uma estratégia unificada. Por isso, ela não se limita a ações isoladas, como campanhas publicitárias e assessoria de imprensa, mas representa um processo contínuo. 6. Comunicação com propósito A comunicação deve ser não apenas uma ferramenta de publicidade, vendas e atendimento, mas também de conexão com as pessoas. Para isso, as marcas precisam integrar propósitos à estratégia de comunicação, de forma a estreitar laços com públicos de interesse no longo prazo, graças ao compartilhamento de valores em comum. A agenda ESG, por exemplo, é um caminho de empatizar com pessoas engajadas a um propósito. De acordo com o relatório Kantar BrandZ Global, o marketing relacionado à sustentabilidade contribuiu com mais de R$ 1,1 trilhão para o valor das 100 maiores marcas do mundo. Além disso, os brasileiros concordam que as organizações têm obrigação de ajudar a tornar a sociedade mais justa em uma proporção superior à média global. Mesmo assim, aponta a Kantar, os profissionais de comunicação ainda subestimam o impacto da inclusão nos negócios, gerando uma perda potencial de R$ 1,9 trilhão. As cooperativas já partem de um lugar privilegiado dentro dessa tendência de comunicação, uma vez que são movidas por propósito. O desafio, portanto, é estabelecer uma estratégia efetiva de comunicação baseada em valores e que consiga emanar o senso de pertencimento. 7. Oportunidades e desafios na comunicação interna A comunicação interna é outra ramificação que está se transformando a partir das tendências de inovação na comunicação. Um estudo realizado pela Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje) aponta as principais tendências e desafios relacionados ao tema. Segundo o levantamento, as principais tendências de comunicação interna, segundo um levantamento com 215 organizações, são: Intensificar a segmentação e personalização nas narrativas e mensagens da comunicação interna. Maior uso de linguagens audiovisuais, em diversas mídias, e menor uso da linguagem textual. Promover maior transparência, trabalhando com as vulnerabilidades corporativas de forma assertiva, simples e por meio de mensagens claras. Intensificação da valorização das emoções e das relações nas narrativas, aumentando os vínculos entre a empresa e os colaboradores. Em contrapartida, engajar as lideranças como comunicadores representa o principal desafio dos profissionais de comunicação interna. Comunicar a estratégia e a cultura da organização, fazer a comunicação chegar nos públicos operacionais e melhorar a mensuração e gestão de dados são os outros maiores pontos de atenção na área. 8. Cocriação e conteúdo gerado pela comunidade Por fim, uma das tendências mais promissoras reside na cocriação e conteúdo gerado pela comunidade. A lógica aqui é clara: o futuro da comunicação não é apenas sobre o que a cooperativa diz, mas sobre o que ela constrói em conjunto com seus públicos. Estimular ativamente cooperados, colaboradores e até mesmo clientes a gerar conteúdo original, compartilhar suas experiências autênticas, narrar suas próprias histórias de interação com a cooperativa ou participar da cocriação de campanhas e projetos de comunicação é uma estratégia que redefine o diálogo. Essa abordagem participativa reverbera positivamente em diversas frentes. Ao abrir espaço para a voz da comunidade, as cooperativas conseguem uma ampliação orgânica do alcance de suas mensagens. Além disso, essa estratégia ajuda a fomentar um genuíno senso de pertencimento entre os envolvidos. Ademais, a cocriação é uma ferramenta poderosa para fortalecer os vínculos, transformando a comunicação de uma via de mão única para um processo colaborativo que enriquece a marca e aprofunda o relacionamento com seus públicos de interesse. Conclusão: para não ficar de fora das tendências de inovação na comunicação Para se aprofundar na conexão entre inovação e comunicação, confira nosso e-book “Inovação na comunicação: integrando novas tecnologias e estratégias de marketing”, que reúne os caminhos para integrar novas tecnologias e aderir às novas tendências para a comunicação das cooperativas. O Sistema OCB também está atento à necessidade de discutir e aprimorar a comunicação no cooperativismo. A edição de 2025 da Semana da Competitividade vai trazer uma série de conteúdos focados em comunicação sob o viés cooperativista. Clique aqui para conferir a programação e saber mais informações!  Conteúdo desenvolvidoem parceria com
8 tendências de inovação na comunicação para as cooperativas
Indica
30/04/2025

O papel das cooperativas de crédito no financiamento sustentável para a inovação

Com linhas de crédito verde, cooperativismo financeiro possibilita projetos inovadores na agenda ESG A transição global para um futuro mais sustentável exige não apenas vontade política e consciência social, mas também mecanismos financeiros inovadores e acessíveis. Nesse cenário desafiador, as cooperativas de crédito cumprem o papel de possibilitar iniciativas de inovação verde por meio do financiamento sustentável. Alicerçado em valores e princípios que priorizam o desenvolvimento das comunidades locais, o cooperativismo financeiro consegue direcionar recursos para projetos verdes que talvez não encontrassem espaço no sistema bancário convencional. A proximidade com os cooperados e com as comunidades também é um fator positivo ao identificar oportunidades de financiamento sustentável. Neste artigo, vamos explorar a atuação das cooperativas de crédito no financiamento de iniciativas de inovação que promovem a sustentabilidade e indicar caminhos para direcionar linhas de crédito verde, com direito a estudos de caso inspiradores. Aproveite a leitura! Panorama: cooperativas de crédito e o financiamento sustentável Durante o painel Cooperativismo e Finanças Sustentáveis, coordenado pelo Sistema OCB durante a COP 29, Alex Macedo, coordenador de Meio Ambiente do Sistema OCB, explicou que o cooperativismo de crédito é um instrumento relevante para alavancar o financiamento de iniciativas sustentáveis que contribuem para preservação ambiental e a mitigação dos efeitos climáticos. “Faz parte dos princípios do cooperativismo o compromisso com a sustentabilidade e a responsabilidade social. São questões que andam juntas e, por isso, nossas ações são pensadas para gerar impacto positivo. Contribuímos de forma contínua e efetiva para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU) e o fortalecimento  do compromisso do Brasil com o Acordo de Paris”, disse. O estudo Panorama do ESG nas cooperativas de crédito, publicado em 2022 pela consultoria PwC, reforça essa visão. Ao todo, 98% das cooperativas de crédito têm políticas e procedimentos para avaliar riscos socioambientais na etapa de análise de crédito. Além disso, 78% dos dirigentes consultados disseram que suas cooperativas de crédito têm produtos financeiros para fomentar projetos socioambientais. Já entre as instituições que não se enquadram nesse caso, 100% avaliam incorporar ao portfólio produtos financeiros relacionados à sustentabilidade. Esse movimento é fruto de uma pressão interna, revela Elisa Simão, especialista no segmento de cooperativas de crédito da PwC e uma das autoras do estudo. “As cooperativas de crédito têm sido cada vez mais demandadas pelos seus cooperados e demais partes interessadas a se posicionar de forma concreta, rápida e transparente quanto a sua atuação em relação aos pilares ESG”, conta. Caminhos para financiar a inovação sustentável As cooperativas de crédito podem desenhar suas estratégias de financiamento sustentável de forma a atacar dores específicas de seus cooperados e da comunidade local. Algumas das alternativas para isso são: Agricultura sustentável Muitas cooperativas de crédito mantêm uma relação muito próxima com o setor agropecuário. Desse modo, elas podem utilizar suas linhas de crédito a fim de apoiar iniciativas de agricultura e pecuária que priorizam o manejo ambientalmente responsável. As cooperativas podem, por exemplo, oferecer linhas de crédito verde apoiadas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Alguns exemplos são: Pronaf: disponibiliza crédito com juros reduzidos para práticas agrícolas que preservam a biodiversidade. Finame Baixo Carbono: voltada para a aquisição de maquinário que reduz os impactos ambientais da produção. EcoInvest: foca na recuperação de pastagens degradadas ou na conversão delas em sistemas sustentáveis. O apoio à agricultura familiar é outra forma de crédito verde que as cooperativas de crédito têm para promover o financiamento sustentável às iniciativas de inovação no campo, potencializando tanto os benefícios ambientais quanto os econômicos e sociais. Emissão de carbono Ainda no setor agropecuário, as cooperativas de crédito podem disponibilizar linhas de financiamento sustentável mirando a redução na emissão de gases poluentes no campo. Nesse contexto, o RenovAgro, mais uma solução do BNDES, conta com linhas de crédito para diversas práticas sustentáveis como Sistema de Plantio Direto (SPD), Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), recuperação de áreas e pastagens degradadas, florestas plantadas, fixação biológica de nitrogênio, tratamento de dejetos animais, sistemas orgânicos de produção e adequação das propriedades rurais à legislação ambiental. Energia Limpa Outro alvo para a disponibilização de financiamento de inovação sustentável pelas cooperativas de crédito é o setor energético. Nesse caso, a instalação de estruturas de energia limpa pode acontecer dentro do ambiente corporativo - como numa linha de produção agropecuária - ou visando o desenvolvimento de alguma região. Nesse caso, há linhas de crédito para energias renováveis que financiam soluções como a instalação de painéis solares, biodigestores (biomassa) e turbinas eólicas, dentre outras tecnologias inovadoras do setor energético. Água e esgoto Linhas de financiamento voltadas para o saneamento também têm o potencial de aprimorar a vida das pessoas com sustentabilidade. A Viacredi, por exemplo, conta com a linha Saneamais, que financia ações voltadas ao acesso à água tratada e à rede de esgoto desde 2022. Entre as atividades financiáveis pela linha de crédito sustentável estão: reforma de banheiro, compra ou troca de caixa d’água ou de hidrômetro, construção de caixa de gordura, limpeza ou construção de fossa séptica, construção de poço artesiano, manutenção de encanamento, reaproveitamento de água de chuva e contratação de mão de obra especializada. Na prática: financiamento sustentável para a inovação por cooperativas de crédito O cooperativismo financeiro brasileiro já é um protagonista do financiamento sustentável para a inovação. Veja esses casos para entender como o crédito verde gera resultados na prática: Sicredi emite a primeira Letra Financeira Pública Sustentável do Brasil Em 2022, o Sicredi emitiu a primeira Letra Financeira Pública Sustentável do Brasil. A operação captou R$ 780 milhões em recursos que foram convertidos em financiamentos para projetos alinhados à sustentabilidade. Anteriormente, o Sicredi já fazia emissões públicas de Letras Financeiras tradicionais no mercado, mas enxergou a oportunidade de dar um passo adiante na estratégia de financiamento sustentável. A Letra Financeira Pública Sustentável funciona como um instrumento de captação de recursos para aplicação em projetos ambientalmente sustentáveis e socialmente responsáveis. Os investidores que adquirem a Letra Financeira têm garantia do emissor de que os recursos serão aplicados em atividades alinhadas com critérios sustentáveis. A iniciativa, portanto, apoia atividades baseadas no uso de recursos naturais que possam gerar valor com sustentabilidade por meio do manejo adequado dos recursos ou do investimento em tecnologias limpas. No aspecto social, o projeto financia atividades de promoção à inclusão financeira e econômica de comunidades pobres e pequenos negócios com potencial de gerar empregos. Os recursos da Letra Financeira Sustentável foram aplicados em operações no período de 22 de junho de 2022 a 31 de dezembro de 2022. Com a iniciativa, o Sicredi foi premiado na categoria “Título Sustentável do Ano” pelo Global SME Finance Awards 2023. Sicoob Credip apoia desenvolvimento de polo cafeeiro em Rondônia Em um grande exemplo da simbiose entre cooperativismo de crédito e o setor agropecuário em prol da inovação e do desenvolvimento social, o Sicoob Credip apoiou o desenvolvimento de um polo cafeeiro em Rondônia em meio a um cenário de declínio da cafeicultura local e aumento no desmatamento. Em parceria com o Sebrae, a Embrapa e a associação local de produtores de café, o Sicoob Credip financiou pesquisas científicas que resultaram na criação dos cafés especiais Robustas Amazônicos. A nova variedade recebeu até mesmo uma Identificação Geográfica inédita para cafés canéforas sustentáveis do mundo. Sicoob Aracoop investe 3,2 milhões para a construção de usina de fotovoltaica Com atuação nos estados de Minas Gerais e Pará, o Sicoob Aracoop mantém linhas de financiamentos sustentáveis em sua carteira de produtos. O crédito verde disponibilizado pela cooperativa visa desenvolver ações de proteção do meio ambiente e desenvolvimento sustentável das comunidades. Nesse contexto, um dos projetos de destaque é o financiamento para a construção da Usina de Energia Fotovoltaica da Associação dos Usuários do Projeto Pirapora (AUPPI). Localizada num importante polo de fruticultura, a AUPPI é responsável pela captação e distribuição de água e da manutenção da infraestrutura do perímetro de irrigação das áreas utilizadas por seus associados. O projeto, com investimento de R$ 3,2 milhões, teve início em 2019 após a decisão pela instalação de uma usina fotovoltaica para produção de energia elétrica. O objetivo é reduzir custos aos produtores e usar fonte de energia limpa na lavoura. Certel e Sicredi constroem hidrelétrica com intercooperação A cooperativa de infraestrutura Certel, maior do país no segmento de eletrificação, buscou quatro cooperativas singulares do Sistema Sicredi para financiar a construção da Hidrelétrica Vale do Leite. O projeto atende as cidades gaúchas de Pouso Novo, Coqueiro Baixo, Cruzeiro do Sul, Bom Retiro do Sul, Teutônia, Canudos do Vale, Boa Vista e Capitão. Um dos principais desafios para viabilizar a obra era justamente obter financiamento com taxas de juros e prazos adequados. Desse modo, as cooperativas do Sistema Sicredi que operam na região da hidrelétrica (Sicredi Região dos Vales, Ouro Branco, Integração RS/MG e Botucaraí) apoiaram o projeto. Conclusão: financiamento sustentável e agenda ESG Como vimos, há uma forte sinergia entre os princípios do cooperativismo financeiro e as urgências da agenda sustentável. A priorização do desenvolvimento comunitário e a gestão democrática inerentes às cooperativas de crédito criam um ambiente propício para o florescimento de iniciativas de inovação verde. Ao atuar na ponta, financiando desde tecnologias limpas até práticas agrícolas responsáveis e projetos de infraestrutura verde, as cooperativas de crédito se firmam como instrumentos essenciais para democratizar o acesso ao financiamento sustentável. Para fortalecer as iniciativas ESG das cooperativas e torná-las ainda mais competitivas, o Sistema OCB desenvolveu o ESGCoop, uma solução fundamentada na metodologia de avaliação de performance e análise de indicadores de sustentabilidade. Fique por dentro!  Conteúdo desenvolvidoem parceria com
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16/04/2025

Checklist: como superar bloqueios criativos e estimular a criatividade

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07/04/2025

Inovação além das metodologias ágeis: o que fazem as organizações mais inovadoras do mundo

Grandes companhias do ramo de tecnologia geram exemplos e lições valiosas para o cooperativismo 
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04/04/2025

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Boas práticas para transformar ideias inovadoras em projetos financiáveis e com alto potencial de aprovação.
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02/04/2025

Como a geopolítica está afetando a tecnologia e a inovação

Entre tensões e conflitos geopolíticos, a inovação surge. Entenda o que é a corrida tecnológica e como a geopolítica fomenta o mercado 
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